No arranque da 4.ª edição do Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola, Licínio Pina, presidente do conselho de administração executivo do Crédito Agrícola, reafirma o compromisso como sector e volta a premiar a excelência do empreendedorismo, envolvendo fileiras estratégicas para o país, como são as dos cereais, da floresta, da hortofruticultura e da produção animal.
No arranque da 4.ª edição, qual a importância que atribui ao Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola?
Com o Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola pretende-se contribuir para a disseminação da cultura de empreendedorismo e inovação nos sectores agrícola, agro-industrial e florestal em Portugal, este ano com uma maior orientação para as fileiras estratégicas nacionais, nomeadamente as fileiras dos cereais, da floresta, da hortofruticultura, da produção animal e ainda projectos em colaboração.
Que papel desempenha este prémio na promoção da inovação na agricultura?
Será um desempenho em duas vertentes: uma intangível, que é a de se falar de inovação na agricultura, valorizando o sector; outra o prémio em si, como valor monetário que vai auxiliar a implementação de projectos.
Estas iniciativas são importantes para promover uma mudança de mentalidades num sector que ainda é muito tradicional?
Está a chegar ao sector agrícola uma nova geração de agricultores com mais formação e com novas ideias. São essas ideias que pretendemos valorizar e promover.
Quais os objetivos que pretendem alcançar com esta iniciativa?
Desde o lançamento desta iniciativa em2014, o Crédito Agrícola tem vindo a reforçar o seu posicionamento de banco nacional que aposta e reconhece o tecido empresarial português como estratégico para a revitalização da economia, contribuindo para o aumento da sua competitividade, e sendo naturalmente o parceiro privilegiado do sector.
Porque decidiram mudar a dinâmica da iniciativa, nomeadamente ao introduzir estes Ateliers de Inovação?
Com uma abordagem cada vez mais próxima dos agentes de inovação nacionais, e focada em fileiras estratégicas, os quatro Ateliers de Inovação, que irão realizar-se em diferentes regiões do país, consistem numa oportunidade para os promotores de "Projectos em Colaboração" discutirem tendências de inovação no sector e, mais concretamente, nas fileiras dos cereais, da hortofruticultura, da produção animal e da floresta. Nestes ateliers haverá também lugar para os promotores adquirirem e utilizarem ferramentas e boas práticas ao nível da estruturação e implementação dos seus projectos.
Quais as outras inovações introduzidas na 4.ª edição do prémio?
Não serão apenas os Ateliers de Inovação o elemento diferenciador desta 4.ª edição. O prémio, agora focado em fileiras estratégicas para o país, contará com uma estrutura diferente para identificar e premiar o melhor e mais inovador que se faz em Portugal. Assim, teremos candidaturas a dois níveis: as categorias Cereais, Floresta, Hortofruticultura e Produção Animal – destinam-se exclusivamente à participação de entidades/empresas; a categoria Inovação em Colaboração foi pensada para projectos de inovação promovidos por mais do que uma entidade e, ao contrário das anteriores, requer a participação nos Ateliers de Inovação. Em cada atelier serão votados os três melhores projectos pelos próprios participantes dos eventos, sendo estes projectos depois avaliados pelo júri também responsável por avaliar as entidades/empresas candidatas.
Qual a verba que o Crédito Agrícola tem disponível para a edição desta iniciativa?
Está disponível um montante total de 30.000 euros em prémios, distribuídos por cinco categorias: Cereais; Floresta; Hortofruticultura, Produção Animal e Inovação em Colaboração, sendo ainda atribuído um prémio de reconhecimento a uma entidade ou projecto submetido por associado(s) do Crédito Agrícola que se destaque dos demais. Em cada categoria temos o montante de 5.000 euros para cada projecto/entidade vencedor(a).
No arranque da 4.ª edição, qual a importância que atribui ao Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola?
Com o Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola pretende-se contribuir para a disseminação da cultura de empreendedorismo e inovação nos sectores agrícola, agro-industrial e florestal em Portugal, este ano com uma maior orientação para as fileiras estratégicas nacionais, nomeadamente as fileiras dos cereais, da floresta, da hortofruticultura, da produção animal e ainda projectos em colaboração.
Será um desempenho em duas vertentes: uma intangível, que é a de se falar de inovação na agricultura, valorizando o sector; outra o prémio em si, como valor monetário que vai auxiliar a implementação de projectos.
Estas iniciativas são importantes para promover uma mudança de mentalidades num sector que ainda é muito tradicional?
Está a chegar ao sector agrícola uma nova geração de agricultores com mais formação e com novas ideias. São essas ideias que pretendemos valorizar e promover.
Quais os objetivos que pretendem alcançar com esta iniciativa?
Desde o lançamento desta iniciativa em2014, o Crédito Agrícola tem vindo a reforçar o seu posicionamento de banco nacional que aposta e reconhece o tecido empresarial português como estratégico para a revitalização da economia, contribuindo para o aumento da sua competitividade, e sendo naturalmente o parceiro privilegiado do sector.
Porque decidiram mudar a dinâmica da iniciativa, nomeadamente ao introduzir estes Ateliers de Inovação?
Com uma abordagem cada vez mais próxima dos agentes de inovação nacionais, e focada em fileiras estratégicas, os quatro Ateliers de Inovação, que irão realizar-se em diferentes regiões do país, consistem numa oportunidade para os promotores de "Projectos em Colaboração" discutirem tendências de inovação no sector e, mais concretamente, nas fileiras dos cereais, da hortofruticultura, da produção animal e da floresta. Nestes ateliers haverá também lugar para os promotores adquirirem e utilizarem ferramentas e boas práticas ao nível da estruturação e implementação dos seus projectos.
Quais as outras inovações introduzidas na 4.ª edição do prémio?
Não serão apenas os Ateliers de Inovação o elemento diferenciador desta 4.ª edição. O prémio, agora focado em fileiras estratégicas para o país, contará com uma estrutura diferente para identificar e premiar o melhor e mais inovador que se faz em Portugal. Assim, teremos candidaturas a dois níveis: as categorias Cereais, Floresta, Hortofruticultura e Produção Animal – destinam-se exclusivamente à participação de entidades/empresas; a categoria Inovação em Colaboração foi pensada para projectos de inovação promovidos por mais do que uma entidade e, ao contrário das anteriores, requer a participação nos Ateliers de Inovação. Em cada atelier serão votados os três melhores projectos pelos próprios participantes dos eventos, sendo estes projectos depois avaliados pelo júri também responsável por avaliar as entidades/empresas candidatas.
Qual a verba que o Crédito Agrícola tem disponível para a edição desta iniciativa?
Está disponível um montante total de 30.000 euros em prémios, distribuídos por cinco categorias: Cereais; Floresta; Hortofruticultura, Produção Animal e Inovação em Colaboração, sendo ainda atribuído um prémio de reconhecimento a uma entidade ou projecto submetido por associado(s) do Crédito Agrícola que se destaque dos demais. Em cada categoria temos o montante de 5.000 euros para cada projecto/entidade vencedor(a).