Os produtores nacionais de cereais têm sofrido nos últimos anos uma acentuada redução da sua competitividade económica, fruto do acentuado decréscimo da cotação dos cereais no mercado mundial. "Produzir mais com menos tem sido o desafio dos produtores nacionais de cereais nos últimos anos", refere Tiago Silva Pinto, secretário- geral da ANPROMIS –Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo.
A subsistência desta fileira está assim dependente da sua capacidade de investir na inovação e na adopção de novas tecnologias. "A aposta na agricultura de precisão permite-nos sermos mais eficientes, utilizando tecnologia que até há poucos anos não era comportável adquirir devido ao seu elevado custo", sustenta Tiago Silva Pinto.
Da mesma forma, a utilização de "drones", de mapas de produtividade, de cartas NDVI ("Normalized Difference Vegetation Index"), de sondas de humidade ou a condução de máquinas agrícolas recorrendo a condução assistida por GPS são tendências que o responsável assinala entre os produtores nacionais de cereais. De acordo com Tiago Silva Pinto, só com inovação se garantirá que o país continue a garantir uma produção mínima de cereais, evitando assim ficar exposto às incertezas originadas pelas decisões comerciais dos principais países exportadores. Por outro lado, a crescente incerteza que envolve actualmente a geopolítica em algumas zonas do globo, conduz a que a garantia de abastecimento de matérias-primas, destacando-se neste ponto os cereais, seja de um dia para o outro colocada em causa.
"A importância de existir produção própria em quantidade e qualidade é por demais evidente", assume o secretário-geral da ANPROMIS. Tiago Silva Pinto destaca a importância de iniciativas como o Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola, que dão a conhecer o que de mais inovador se faz no sector agrícola português e na fileira dos cereais. São extremamente importantes, pois permitem não só dar uma imagem da capacidade de empreendedorismo que tem caracterizado o sector agrícola nos últimos anos, como premeia a inovação dos produtores mais dinâmicos.
A ANPROMIS integra o júri do Prémio Empreendedorismo e Inovação e participará na organização do Atelier de Inovação dedicado à fileira dos cereais.
A subsistência desta fileira está assim dependente da sua capacidade de investir na inovação e na adopção de novas tecnologias. "A aposta na agricultura de precisão permite-nos sermos mais eficientes, utilizando tecnologia que até há poucos anos não era comportável adquirir devido ao seu elevado custo", sustenta Tiago Silva Pinto.
"A importância de existir produção própria em quantidade e qualidade é por demais evidente", assume o secretário-geral da ANPROMIS. Tiago Silva Pinto destaca a importância de iniciativas como o Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito Agrícola, que dão a conhecer o que de mais inovador se faz no sector agrícola português e na fileira dos cereais. São extremamente importantes, pois permitem não só dar uma imagem da capacidade de empreendedorismo que tem caracterizado o sector agrícola nos últimos anos, como premeia a inovação dos produtores mais dinâmicos.
A ANPROMIS integra o júri do Prémio Empreendedorismo e Inovação e participará na organização do Atelier de Inovação dedicado à fileira dos cereais.
"Produzir mais com menos tem sido o desafio dos produtores nacionais de cereais nos últimos anos."
Tiago Silva Pinto, ANPROMIS