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Um conhecimento especializado

Mestres e pós-graduados têm um nível de especialização que ajuda a desenvolver o negócio.

15 de Março de 2021 às 12:36
Pedro Alves, associate manager da Michael Page
Pedro Alves, associate manager da Michael Page
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Indagado sobre o que trazem os mestres e pós-graduados ao mercado, Pedro Alves, associate manager da Michael Page, responde "níveis de especialização ampliados em temáticas que as empresas sentem poder ser importantes para o desenvolvimento dos seus negócios". Trazem também "atualizações sobre as best practices do mercado nas suas áreas e, fundamentalmente, trazem ideias, um ritmo mais rápido e um espírito mais aberto".

 

Por sua vez, Nuno Troni, diretor, professionals, outplacement, HR consulting da Randstad Portugal, explica que a grande vantagem será o conhecimento especializado e mais aprofundado numa determinada área e um network que não é de desvalorizar. "Outro aspeto que me parece muito importante é o ganho de metodologias de aprendizagem, de análise e de processos que têm impacto na produtividade."

 

Áreas com mais empregabilidade

 

Quanto aos setores, hoje, com mais empregabilidade são os Transportes, logística e distribuição, tecnologia, construção, farmacêutica e algumas áreas da saúde, informa Pedro Alves, da Michael Page. Por isso, aconselharia dois tipos de cursos: "Aqueles que estejam ligados à forma como o aluno ou colaborador pretenda seguir o seu caminho profissional – mestrados ou pós-graduações mais técnicas relacionadas com as funções atuais ou futuras"; e "cursos que tragam valor acrescentado em áreas que, não tendo correlação técnica ou operacional aparente com as funções desempenhadas, se orientem para níveis de valorização de outra ordem (pessoal, emocional ou mesmo profissional distinta) e que potenciem competências menos exploradas nas licenciaturas e menos trabalhadas nas empresas".

 

Pedro Alves coloca ainda um foco maioritário nos mestrados e pós-graduações nas áreas da tecnologia, finanças, gestão, contabilidade, engenharia, matemática, marketing e marketing digital, bem como todos os que tenham forte componente letiva internacional.

 

Já Nuno Troni, responsável da Randstad, aponta as "tecnologias de informação, que continuam em alta, seguindo-se o setor da indústria". "Do ponto de vista empregabilidade vs. escassez de talento, diria os que estiverem relacionados com transformação digital, marketing digital, inteligência artificial e big data."

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