Escola de referência em Portugal e também a nível internacional nas áreas da economia e da gestão, as características diferenciadoras da Católica Porto Business School (CPBS) decorrem da sua conceção da formação como uma experiência de aprendizagem e de vida, numa visão holística e 360° da pessoa, trabalhando soft skills em paralelo às hard skills, com enfoque nas necessidades do mundo empresarial, e proporcionando o acesso a uma rede estruturada de networking. "A excelência da nossa proposta de valor é atestada pelas contínuas renovações das acreditações mais relevantes a nível nacional e internacional", começa por sublinhar Gonçalo Faria, associate dean for Executive Education da CPBS.
Pelo exposto, são muitas as vantagens de fazer um mestrado ou uma pós-graduação na instituição. Concretamente, seja nos mestrados ou na formação executiva, as vantagens de optar pela CPBS incluem: acesso à excelência científica dos programas curriculares, atualizados e reforçados; acesso a modelos inovadores de ensino, presencial e online; beneficiar de políticas que maximizam o engagement dos alunos com a comunidade CPBS, que incluem iniciativas dentro e fora do campus, potenciando o efetivo team building entre os participantes dos cursos. Entre os benefícios, é-nos explicado, estão ainda a abordagem da escola marcada por uma forte relação com o tecido empresarial; a efetiva formação holística; e a crescente internacionalização da atividade da CPBS, seja através de parcerias com instituições externas, com estágios internacionais, professores convidados e novas iniciativas.
Uma oferta abrangente em mestrados e formação executiva
Questionado sobre a oferta de mestrados da CPBS, Gonçalo Faria responde que em termos de conteúdos divide-se em dois grupos. "Um primeiro, generalista, que inclui o mestrado em Business Economics e em Gestão (área generalista de gestão). Um segundo grupo inclui programas de mestrado especializados: Auditoria e Fiscalidade, Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Marketing e Gestão com três áreas de especialização distintas (Gestão de Serviços, Business Analytics e Controlo de Gestão)."
Em relação à oferta em formação executiva, está dividida em programas customizados e programas abertos. No que respeita às pós-graduações, que fazem parte dos programas abertos, existe "uma oferta setorial que inclui Gestão na Saúde, Hospitality Management, Gestão para Juristas e Programa Avançado do Património Cultural". "Temos também uma oferta modular, para que cada participante possa escolher o percurso e os temas mais adequados às suas necessidades e interesses". Essa flexibilidade permite obter uma pós-graduação "através de um sistema de acumulação de créditos, nomeadamente, ao nível das pós-graduações em Finanças e Controlo de Gestão, Finanças e Fiscalidade, Fiscalidade e Controlo de Gestão, Gestão e Marketing".
As novidades
Quanto a novidades nos programas pós-licenciatura, para este ano a escola continua a adaptar os programas já existentes ao formato blended, com componentes presenciais e online. "Apesar de continuarmos a privilegiar o formato presencial, existem oportunidades interessantes a explorar com o formato blended e 100% online. Abrem-se perspetivas muito interessantes de alargamento de públicos e de áreas de formação pós-licenciatura."
No que toca aos programas de mestrado, a CPBS mantém os anteriormente oferecidos, os quais têm apresentado "uma procura crescente e estimando-se que essa tendência se mantenha". Relativamente à formação executiva, para além da manutenção do que já existe, foram introduzidos programas concebidos de raiz para formato 100% online, como por exemplo o curso de Fiscalidade Online, "com excelente apreciação por parte dos alunos, e o objetivo é alargar essa oferta".
Por causa da pandemia também foram introduzidos "cursos mais curtos e focados, que versam áreas oportunas". "Um exemplo muito recente é o curso Legislação COVID e a crise da empresa: como optar entre PER, RERE, PEVE ou apresentação à insolvência?"
Os "efeitos" da pandemia
Indagado se existe atualmente uma procura maior em alguma área, que antes da pandemia não tinha tanta importância, Gonçalo Faria responde que nos mestrados se sentiu "um aumento de procura generalizado aos programas oferecidos".
Na formação executiva, a procura de "programas generalistas e tendencialmente longos (mais de 100 horas) continua a ser a dominante". "Talvez decorrente do facto de a procura advir fundamentalmente de particulares. Talvez se as empresas aumentarem a sua participação no financiamento da formação executiva dos seus colaboradores, os cursos mais focados, intensivos e de curta duração tenham um aumento de procura", vaticina.
Em relação ao número de alunos estrangeiros a frequentar os mestrados e pós-graduações na CPBS, no caso dos primeiros, o atual ano académico conta com 16 alunos estrangeiros (7% do total), que compara com 14 alunos no ano académico 19/20 (6% do total). Na formação executiva, no conjunto de todos os programas, existem até à data no atual ano académico 11 alunos estrangeiros (2% do total), o que compara com 49 alunos no total do ano académico 19/20 (10% do total).
