Gerido pela APQuímica desde 2018, o Cluster de Competitividade da Petroquímica, Química Industrial e Refinação aposta numa metodologia de trabalho em rede, que integra todos os seus associados, estabelecendo pontes fundamentais entre empresas, e entre estas e as universidades e centros de I&DT.
Luís Araújo, diretor-geral da APQuímica, relembra que este cluster iniciou a sua atividade em 2009, sendo "um dos 20 Clusters de Competitividade com reconhecimento pelo IAPMEI e financiamento de Fundos Europeus (Portugal 2020)". Detém uma certificação "Bronze Label da European Cluster Excellence Initiative (ECEI) e é membro da iniciativa Portugal Clusters".
O cluster, continua Luís Araújo, tem funcionado como "plataforma de ligação entre associados e entre estes e outros stakeholders", desenvolvendo iniciativas conjuntas importantes para o crescimento do setor e contribuindo para a economia nacional. Tem implementado projetos nas seguintes áreas de intervenção: promoção da competitividade; redução de custos de contexto; integração de cadeias de valor e economia circular; I&D e Inovação; integração de PME; atuação responsável e sustentabilidade; ligação à sociedade.
O Cluster da Petroquímica, Química Industrial e Refinação "incrementou as relações empresariais nos vários polos químicos nacionais" e tem criado as bases para "o reforço da inovação e da competitividade" dos associados. Permite, deste modo, que as empresas do setor químico nacional, nomeadamente as PME, "possam continuar a beneficiar de economias de escala que de outra forma não estariam ao seu alcance".