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Executive MBA está entre os melhores

Programa do Iscte Executive Education está nos rankings mundiais e europeus.

19 de Março de 2024 às 15:05
José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education
José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education

O Iscte Executive Education é uma referência no universo das escolas de negócios em Portugal. Desde logo pela sua história, pois, em 1998, tornou-se a primeira escola de executivos em Portugal ligada a uma universidade. Mas sobretudo pelos programas que oferece. Um destes programas é o Executive MBA, acerca do qual questionámos o presidente do Iscte Executive Education sobre o que o torna diferenciador.

"Em termos de rankings, estar nos melhores 100 do mundo e nos melhores 50 da Europa do Financial Times e do QS rankings. Se tivermos em consideração que temos cerca de 300 propostas de MBA na Europa, acreditadas pela AMBA como a nossa, estar no quartil dos 25% melhores é um grande diferenciador. E, portanto, os rankings são fundamentais para caucionarem o nosso Executive MBA", começa por responder José Crespo de Carvalho, prosseguindo: "Além do mais, temos uma parceria com a London Business School (na área do governance), no Reino Unido, e com La Fábrica (na área do empreendedorismo), em Sevilha, que nos dão perspetivas de internacionalização ímpares. Temos uma história, um grupo de alumni muito grande e uma pegada no mercado nada despiciente. Há muitos outros fatores, mas talvez em primeira mão, se nos centrarmos nestes, já teremos uma ideia. Um deles é sermos acreditados internacionalmente pela AMBA – Association of MBAs."

O Executive MBA é caracterizado pelo imenso networking, nas saídas internacionais, no número de convidados que a escola tem, nos fins de semana de saída, inicial e nos fuzileiros, entre variadíssimos momentos, nos quais se procura uma saudável partilha e competição entre grupos. "Criam-se laços para a vida e eu testemunho isso mesmo", assegura o responsável do Iscte Executive Education.

Em relação ao perfil dos destinatários do programa, sendo um Executive MBA, são profissionais que estão no mercado "há mais de cinco anos, com experiência profissional, e que procuram crescer ou já estão em lugares de topo, pretendendo consolidação". "Média etária à volta dos 40 anos. Público masculino e feminino e com família e filhos. O que me leva a acreditar que, apesar do imenso trabalho, há de facto um benefício muito grande e uma capacidade de conciliação assinalável", diz José Crespo de Carvalho. Precisamente no que toca aos perfis dos alunos, são variados, enriquecendo o curso. "Temos tido a felicidade de ter turmas diversificadas entre os 40 e os 50 participantes por ano. O que permite muito bom network e muito boa dinâmica de turma e de entreajuda e competição saudável."

Quanto à evolução dos perfis dos profissionais que procuram o Executive MBA, "são mais ou menos os mesmos" que o Iscte Executive Education tem conseguido "captar com sucesso". "E com um perfil muito interessante para crescerem e se reposicionarem. Engenheiros, gestores, psicólogos, sociólogos, médicos, advogados, arquitetos, entre vários outros e sem desprimor por qualquer profissão. Não negamos área alguma. Achamos que o drive que trazem e o que recebem serão o boost para mudar as suas vidas", acredita.

"Quem faz um programa destes está mesmo à procura de mudar. E muda mesmo." José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education

Corpo docente de excelência

No que diz respeito aos critérios de seleção para os docentes que conduzem o programa, são: "Experiência profissional comprovada na sua área. Carreira académica sólida na maioria dos casos. Competências pedagógicas. Atualização. Enfim, os melhores docentes com que contamos."

Indagado sobre de que forma avaliam o êxito e o impacto do Executive MBA na carreira e desenvolvimento profissional dos participantes, o professor responde que "o sucesso assenta claramente nas posições que os alumni assumem". "Mas mais que isso, a capacidade de decisão, autonomia, forma de raciocínio, independência, entre outros, que conseguem e que é o combustível para um novo posicionamento. E o network que levam para a vida", acrescenta.

Um orgulho

Sobre o facto de o programa figurar no ranking do Financial Times dos melhores Executive MBA europeus, José Crespo de Carvalho salienta que "estar entre os melhores é estar entre os melhores". "Dito isto, é um orgulho. Mas mais que isso, é o reconhecimento do trabalho excecional que se tem feito. E que tem dado imensos resultados. Não apenas em rankings, mas em diversas dimensões. Precisava de outra entrevista para os explicar".

Para concluir, "quem faz um programa destes está mesmo à procura de mudar. E muda mesmo. É fundamental querer mudar, é fundamental estar ciente de que o impacto que o programa tem é um impacto para a vida. A vida muda mesmo. Para melhor", afiança.


London Business School, Londres, La Fábrica, Sevilha, e Escola de Fuzileiros
estão entre os parceiros estratégicos do programa, aos quais se juntam algumas empresas para apresentações e trabalhos vários.

18 meses é a duração do Executive MBA. É part-time.

5 anos de experiência profissional mínima estão entre os requisitos exigidos e os critérios de seleção dos candidatos. O escrutínio é curricular, mas é também por entrevista aprofundada.

40 anos é a média etária do curso.

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