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Sem dúvida o programa mais rico em termos de network, diversidade e maturidade

O EMBA do ISCTE Executive Education destina-se a executivos que pretendem adquirir conhecimentos de gestão geral. É um MBA único em Portugal.

23 de Março de 2020 às 11:51
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José Crespo de Carvalho, presidente da comissão executiva do ISCTE Executive Education, explica o que é o EMBA, começando por referir que se trata de um programa que responde "às necessidades de formação de executivos que pretendem adquirir conhecimentos de gestão geral, beneficiando da mais-valia proveniente da partilha com colegas com experiência profissional sólida e diversificada".

 

A média etária do EMBA situa-se nos 39 anos, informa. "Embora tenhamos como experiência profissional mínima requerida cinco anos, os profissionais que nos procuram estão usualmente em camadas etárias mais altas do que as de um MBA normal e apresentam em média 15 anos de experiência profissional."

 

A diversidade da formação, do percurso profissional e dos setores de atividade dos participantes, bem como o potencial individual, "contribuem para tornar o EMBA do ISCTE Executive Education um programa ímpar no panorama português". "Sem dúvida, o programa mais rico em termos de network, diversidade e maturidade", sublinha.

 

No que diz respeito aos parceiros, começa por apontar a "parceria internacional com a LBS – London Business School e a experiência internacional faz-se em Londres". E acrescenta as "várias experiências em formatos diferenciados como speed-challenges e innovation sprints, para além de um plano de desenvolvimento pessoal e a já popular jornada na Escola de Fuzileiros da Marinha".

 

O balanço que faz das anteriores 16 edições do EMBA é positivo. E sustenta: "Uma base ímpar de alumni em posições-chave. CEO, CFO, COO, empresários, diretores e quadros superiores são alguns exemplos. E uma base ímpar de conhecimento, de capacidade de decisão, de preparação pessoal e profissional mais sólida. Uma experiência acumulada assinalável quer para participantes quer para docentes e institucionalmente."

 

Corpo docente com enorme experiência prática

 

Questionado como caracterizaria os docentes do EMBA, responde: "Académicos e profissionais com ligações às empresas. Com elevado desempenho. Com elevada experiência prática, fator que nos distingue dos programas meramente académicos. Os nossos professores, em sua larga maioria, são pessoas da academia e do mundo empresarial pelo que a experiência e a maturidade nos assuntos abordados permitem um outro nível de debate e partilha: pela prática e pelo saber-fazer."

 

Indagado se os candidatos EMBA têm feito um investimento pessoal ou são as organizações que assumem esta despesa, explica que existem os dois tipos. "Os financiados totalmente pela empresa. Os financiados parcialmente. E os que se financiam a si próprios. A modalidade pouco importa porque o payback para quem investe, empresa ou individual, deve estar garantido."

 

Quanto aos setores de atividade dos quais provêm os participantes no programa, são "muitíssimo heterogéneos". "De banca a farmacêuticas, de seguros a construção civil, de telecomunicações a fast moving consumer goods, temos de tudo. E muito mais. E ainda temos alguns quadros de reguladores e de organismos públicos ou administração pública central ou local."

 

Sobre o peso das acreditações AMBA ou AACSB e o facto de o ISCTE Executive Education estar recorrentemente bem classificado no ranking do Financial Times das escolas europeias, José Crespo de Carvalho diz: "As acreditações têm o peso da notoriedade e do reconhecimento. Claro que fazem diferenças. Organismos internacionais que acreditam programas e escolas são efetivamente capazes de assegurar aos participantes que o que aqui se passa tem um carácter de classe internacional e indiscutível em qualidade. À pergunta se estas distinções fazem com que haja mais procura para este programa, admite que sim. "É um importantíssimo instrumento para garantir qualidade."

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