Este protocolo esteve na origem de um projeto intitulado de Rota Carmelita, que contou com um apoio de fundos europeus de 200 mil euros, através do Centro 2020, para assegurar orientação, apoio e segurança aos peregrinos de Fátima, e contribuir, ao mesmo tempo, para a dinamização das localidades percorridas e para a valorização dos recursos de um território ao longo de um percurso de 111 km, desenhado nos concelhos de Coimbra, Condeixa-a-Nova, Penela, Ansião, Alvaiázere e Ourém.
Utilizando a nova marca associada aos Caminhos de Fátima, procedeu-se à sinalização de um percurso que procura explorar os ambientes naturais e rurais mais típicos daqueles concelhos, criando melhores condições para quem pretende fazer a peregrinação. Ao mesmo tempo foi desenvolvido todo um trabalho de produção de conteúdos informativos que permitem aos peregrinos conhecer e explorar marcos históricos e culturais dos territórios atravessados. É um percurso alternativo aos grandes eixos rodoviários, o que permite um contexto mais adequado ao espírito de uma peregrinação, bem como uma proposta de descoberta do território, de fruição cultural, natural e paisagística.
Utilizando a nova marca associada aos Caminhos de Fátima, procedeu-se à sinalização de um percurso que procura explorar os ambientes naturais e rurais mais típicos daqueles concelhos, criando melhores condições para quem pretende fazer a peregrinação. Ao mesmo tempo foi desenvolvido todo um trabalho de produção de conteúdos informativos que permitem aos peregrinos conhecer e explorar marcos históricos e culturais dos territórios atravessados. É um percurso alternativo aos grandes eixos rodoviários, o que permite um contexto mais adequado ao espírito de uma peregrinação, bem como uma proposta de descoberta do território, de fruição cultural, natural e paisagística.