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Desenvolver o pensamento crítico

A formação executiva dos colaboradores permite às empresas manter o seu nível de excelência e a inovação.

09 de Maio de 2023 às 11:28
Isabel Borgas, diretora de Pessoas e Organização da NOS
Isabel Borgas, diretora de Pessoas e Organização da NOS
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São cada vez mais as empresas portuguesas a apostar na formação executiva dos seus quadros. A NOS é um perfeito exemplo disso. São várias as parcerias que tem com diversas universidades, oferecendo aos seus colaboradores, de diversos níveis, a possibilidade de irem atualizando os seus conhecimentos, de desenvolverem competências críticas ao mesmo tempo que vão criando uma rede extensa de contactos. Para tal, a empresa criou o NOS CAMPUS, com o objetivo de desenvolver conhecimento, apostando nas competências individuais e coletivas dos colaboradores, para o que conta com parceiras nacionais e internacionais, entre universidades, escolas de negócios e empresas de consultoria. Isabel Borgas, diretora de Pessoas e Organização da NOS, salienta a importância de atrair e reter talento e de atualizar o conhecimento dos seus quadros, para que permitam à empresa alcançar os seus objetivos.



Quais as vantagens, no mercado de trabalho atual, de uma formação executiva?

Por um lado, há uma componente de atração e retenção de talento. Ao investirmos nas pessoas, dando-lhes a oportunidade de fazerem uma formação de executivos, contribuímos ativamente para a sua motivação e engagement, porque elas se sentem valorizadas. Por outro lado, é também muito importante para nós, uma vez que desenvolvemos competências relevantes, de forma a garantir que os níveis de conhecimento estão atualizados e que proporcionamos às pessoas as ferramentas para poderem dar o melhor de si. Este desenvolvimento funciona tanto ao nível da atualização de competências técnicas, em que há uma necessidade de aprendizagem contínua, para nos mantermos a par do conhecimento e melhores práticas mais recentes, mas também do desenvolvimento constante de competências críticas que suportam a estratégia da empresa e nos permitem alcançar os nossos objetivos.



Há procura de profissionais com esse tipo de formação superior?

Sim, a formação de executivos é reconhecida no mercado, tanto na tipologia de um MBA ou mestrado executivo, como em programas open ou customizados. A formação contínua sinaliza, por parte da pessoa, uma vontade constante de aprender, que é altamente valorizada no mercado. Além disso, indica que houve um interesse de uma empresa em patrocinar a sua formação e investir nela, e isso é um bom indicador.


“A formação contínua sinaliza, por parte da pessoa, uma vontade constante de aprender, que é altamente valorizada no mercado. Para além disso, indica que houve um interesse de uma empresa em patrocinar a sua formação e investir nela, e isso é um bom indicador.”

A NOS considera uma vantagem ter gestores nos seus quadros com formação executiva?

Claramente. Apenas tendo, na nossa organização, pessoas satisfeitas, motivadas e com um grau de conhecimento avançado e diferenciado sobre os temas conseguimos manter o nível de excelência e de inovação que nos caracteriza. De tal forma que temos uma área na organização, dentro da Direção de Gestão de Talento, dedicada exclusivamente à formação de executivos – o NOS CAMPUS.



O que mais valorizam neste tipo de formação?

Por um lado, faz sentido que haja uma adequação ao tipo de trabalho ou potencial de cada pessoa. Que seja algo que o colaborador sinta que lhe vai ser útil no seu percurso, mas que também o seja para a empresa, ainda que possa ser apenas a longo prazo. Por outro lado, é importante a qualidade dos docentes e dos conhecimentos a lecionar, mas também a forma como são transmitidos, a metodologia.



A escolha da faculdade é importante?

Sim, sem dúvida. Na NOS, trabalhamos com as melhores escolas a nível nacional e internacional, porque queremos proporcionar aos nossos colaboradores a melhor experiência de aprendizagem. Para isso, são fatores críticos de sucesso a forma como as formações são construídas, as metodologias utilizadas, e a qualidade dos docentes, pelo que a instituição serve aqui como uma referência, para além de dar acesso a uma rede de contactos entre alunos, professores e alumni. Alguns exemplos de faculdades com as quais temos protocolos são: Católica-Lisbon SBE; Nova SBE; Porto Business School; INSEAD; IMD.



A NOS oferece aos seus trabalhadores este tipo de formação? Em que áreas?

Sim. Tal como já dissemos para garantir a atualização das competências técnicas das pessoas, mas também para o desenvolvimento do pensamento crítico e estratégico. As áreas prioritárias para nós são: liderança, gestão, marketing, digital, tecnologia (cloud, redes, IA), analítica de dados, advanced analytics… Há formações de liderança apenas para diretores, outras para managers e senior managers, e há formações mais transversais, que estão abertas a qualquer colaborador de qualquer grau hierárquico. Tentamos ter uma oferta formativa diversificada que chegue ao maior número de pessoas.



Costumam fazer programas de formação customizada?

Sim, nesse sentido temos protocolos estabelecidos com algumas das melhores universidades nacionais e internacionais.



Os trabalhadores com formação executiva contribuem para tornar a empresa mais competitiva?

Sem dúvida, sobretudo pela aquisição de novos conhecimentos, de novas perspetivas, contacto com diferentes realidades e o estabelecimento de uma rede de networking, tanto interna como externa, que poderá ser útil em termos de negócio e de partilha de visões. É muito importante para uma empresa que os seus colaboradores possam sair da rotina habitual de trabalho, trazendo o potencial de um olhar fresco sobre os assuntos, novos ângulos, e, até, novas pessoas com quem se possa debater ideias.



Na escolha de novos colaboradores esse é um fator diferenciador?

É algo que é valorizado, sem dúvida, pelos motivos já mencionados. Não só revela que houve um interesse do candidato em se manter atualizado, como, no caso de a formação ter sido patrocinada pela empresa, é um indicador do potencial que a empresa viu nele.

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