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Preferência pelas aulas presenciais

Estudo revela a opinião dos alunos do ensino superior.

16 de Maio de 2022 às 17:26
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As instituições de ensino superior ministram atualmente cursos no modelo de ensino híbrido ou 100% digital. Há escolas de negócios, universidades, faculdades, politécnicos, que já o faziam antes da pandemia. Outras instituições “herdaram esta herança” e melhoraram esta forma de ensino. Seja como for, hoje é uma realidade. Para aferir que opinião têm os alunos do ensino superior deste tipo de ensino, os investigadores do ISAG European Business School e do Centro de Investigação de Ciências Empresariais e de Turismo da Fundação Consuelo Vieira da Costa (CICET-FCVC) fizeram um estudo. O que ficou evidente no estudo “Práticas de lazer, emoções e ensino e-learning dos estudantes do ensino superior”, publicado em 2021, é que a maioria dos estudantes do ensino superior prefere o regime presencial de aulas (56,5%), assim como 35,5% são mais favoráveis a um modelo de ensino híbrido. Já o e-learning, em exclusividade, recolheu apenas a preferência de 8%. Os dados foram recolhidos durante o primeiro confinamento, e revelaram ainda que os estudantes não sentiram o seu percurso afetado pela transição para o e-learning.

O e-learning tem vantagens

Apesar da preferência pelo ensino presencial, os estudantes inquiridos reconheceram as vantagens trazidas pelo e-learning. Nomeadamente, 70,8% concordaram ou concordaram totalmente que as atividades em e-learning eram relevantes para a sua aprendizagem, 69,8% apontaram que o uso da plataforma não era complexo nem difícil e 68,5% afirmaram que os docentes estavam sempre disponíveis em todo o processo de ensino e aprendizagem.

Mais de metade afirmaram, ainda, que o número de atividades solicitadas era adequado em relação ao tempo disponível (52,2%), e que o e-learning concedia maior flexibilidade na gestão do tempo (58,2%). Foram também mais os estudantes que indicaram que os professores facultavam mais materiais de apoio (46,1%) do que os aqueles que referiram o contrário (27,1%).

Responderam ao inquérito estudantes do ensino superior de todo o país.

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