"A formação 'in company' permite-nos, por um lado, ir ao encontro das necessidades do negócio com o 'expertise' da Nova SBE; por outro, trabalha em 100% a nossa proposta de criar um ecossistema de empreendedorismo e educação, trazendo à organização a universidade, juntando professores e colaboradores, muitas vezes até mesmo alunos que se juntam à Ocidental para projectos específicos", explica Mariana Coruche, responsável pela direcção de Recursos Humanos.
Não são apenas os cargos de direcção que frequentam os programas de formação desta empresa. Ou seja, segundo a mesma fonte, "há uma preocupação em termos programas adaptados às carreiras, estruturados por módulos, bem como programas específicos que visam responder às necessidades de retenção dos talentos e dos colaboradores afectos a projectos estratégicos, como 'strategic thinking' ou 'key note speakers' de inovação".
Neste momento, a Ocidental Grupo está a desenvolver um programa complexo ao nível da formação, como tal, procura sempre acções que vão ao encontro das necessidades transversais e específicas dos colaboradores, sejam elas de cariz comportamental ou técnico. De momento, vão ter uma formação de Leadership e outra em Strategic Thinking. No final do ano avançam com o primeiro "hackaton". Com o Leadership Program o objectivo é assegurar que os líderes fiquem familiarizados com as melhores ferramentas, técnicas e abordagens de forma a puder integrá-las na sua gestão do dia-a-dia e assegurar o sucesso das suas equipas. São cerca de 35 alunos. O Strategic Thinking, por sua vez, será adaptado a áreas estratégicas e terá uma abordagem diferente e inovadora cujo foco passa por desafiar os colaboradores a pensarem de forma estratégica e a questionarem o negócio para criarem oportunidades de inovação e mudança.
Sobre os resultados da aposta em formação, a gestora de recursos humanos afirma que têm sido bastante positivos. "Temos conseguido apostar nos nossos colaboradores e facultar-lhes soluções que vão ao encontro do que estes pretendem/procuram, temos igualmente verificado uma maior adesão e interesse na medida em que são os próprios a questionar-nos sobre acções", sublinha.
Quando questionada sobre a escolha para a formação "in company" ter recaído sobre a Nova SBE, Mariana Coruche afirma que "é uma universidade muito preparada para trabalhar com o mundo 'corporate', multicultural, e com um 'approach' que concilia flexibilidade, profissionalismo e um ambiente informal capaz de captar o interesse dos nossos talentos mais jovens".
Não são apenas os cargos de direcção que frequentam os programas de formação desta empresa. Ou seja, segundo a mesma fonte, "há uma preocupação em termos programas adaptados às carreiras, estruturados por módulos, bem como programas específicos que visam responder às necessidades de retenção dos talentos e dos colaboradores afectos a projectos estratégicos, como 'strategic thinking' ou 'key note speakers' de inovação".
Temos conseguido apostar nos nossos colaboradores e facultar-lhes soluções que vão ao encontro do que estes pretendem/procuram (...) Mariana Coruche responsável pela direcçãode Recursos Humanos da Ocidental Grupo
Sobre os resultados da aposta em formação, a gestora de recursos humanos afirma que têm sido bastante positivos. "Temos conseguido apostar nos nossos colaboradores e facultar-lhes soluções que vão ao encontro do que estes pretendem/procuram, temos igualmente verificado uma maior adesão e interesse na medida em que são os próprios a questionar-nos sobre acções", sublinha.
Quando questionada sobre a escolha para a formação "in company" ter recaído sobre a Nova SBE, Mariana Coruche afirma que "é uma universidade muito preparada para trabalhar com o mundo 'corporate', multicultural, e com um 'approach' que concilia flexibilidade, profissionalismo e um ambiente informal capaz de captar o interesse dos nossos talentos mais jovens".