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"In company" em velocidade de cruzeiro

Ajustada à realidade das empresas, das suas necessidades e destinada a melhorar a performance profissional, a formação "in company" aproxima as escolas e as empresas com um objectivo comum.

04 de Outubro de 2016 às 11:19
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De norte a sul de Portugal, grande parte das escolas de negócios têm apostado em desenvolver esta oferta junto das empresas. Por seu turno, estas procuram cada vez mais formações capazes de responder às suas necessidades. A vantagem é que, através da formação "in company", é possível resolver problemas concretos. Para chegar ao ideal, empresas e universidades têm unido esforços para trabalharem juntos no desenvolvimento das melhores soluções de modo a obterem a resposta certa para os objectivos definidos.

Por exemplo, a formação "in company" tem tido um impulso fortíssimo do projecto do novo campus da Nova SBE, em Carcavelos, e dos vários parceiros, institucionais e privados, a quem a instituição se tem associado e vice-versa. Este ano, que ainda não finalizou, foi o melhor ano de sempre - com os resultados atingidos até agora - para este tipo de formação. E, segundo fonte da instituição, o "open enrollment" vai crescer e a oferta aberta vai-se estruturar de forma também muito interessante e igualmente internacional.

Ana Côrte-Real, "associate dean" para a formação executiva da Católica Porto Business School, também apresenta a aposta da formação "in company" como um dos eixos estratégicos da instituição. Ou seja, segundo a responsável "este tipo de formação permite às empresas responderem à crise, mas também lhes permite anteciparem-se às exigências dos mercados, procurando a formação certa para os seus recursos humanos".

Por sua vez, o INDEG-ISCTE tem redobrado as suas apostas na formação intraempresa desde 2013, sendo hoje uma referência nacional nesta vertente. Segundo Paulo Bento, presidente da escola de negócios, a aposta na formação "in company" representa um impulso no crescimento da instituição.

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