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Dois rostos, duas experiências

Sem dúvida, a formação deve estar alinhada com as necessidades do negócio. Fátima Marques e Lourenço Pinheiro explicam como evoluíram nas suas carreiras depois da formação.

04 de Outubro de 2016 às 11:10
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"Acreditamos que as formações orientadas para os executivos devem privilegiar a aplicação dos novos conhecimentos e ferramentas a questões de natureza prática, tomando em consideração os contextos de trabalho dos formandos, procurando criar um debate crítico estimulante", explica Cláudia Carvalho, directora de Marketing da instituição. Com efeito, a Universidade Portucalense considera que é fundamental colocar o conhecimento ao serviço da prática. Ou seja, a instituição fomenta uma crescente ligação ao mundo empresarial, seja através do corpo docente, das visitas a empresas, dos seminários aplicados com empresários reconhecidos que vão à universidade partilhar a sua experiência. "Temos também um conjunto crescente de protocolos com empresas e organizações relevantes no panorama nacional."

Fátima Marques, 38 anos, concluiu o MBA para Gestores de PME da Universidade Portucalense em 2014. No final do programa, a directora executiva da empresa Aqualongo decidiu criar uma nova organização de prestação de serviços domiciliários. A ideia foi concretizada em Outubro de 2014 com o início de actividade da empresa Iluminaqua, que se tem revelado uma boa aposta e com um futuro bastante promissor.

"Com esta formação consegui alargar as minhas competências e capacidade de intervenção nas áreas da gestão empresarial, como o controlo financeiro, comercial e marketing", explica a gestora, acrescentando que também conseguiu apropriar-se de ferramentas de gestão e liderança, desenvolvendo competências técnicas e comportamentais que puderam alavancar os conhecimentos adquiridos com a sua experiência profissional.

Segundo a fonte, este programa, além de ter sido uma experiência pessoal única, foi um passaporte para uma gestão integrada, uma liderança global e um maior autoconhecimento, optimizando competências emocionais e interpessoais, desenvolvendo ainda o espírito criativo e a sua capacidade de adaptação. "A aquisição deste MBA para Gestores de PME foi uma grande mudança profissional, mas sobretudo pessoal", remata.

Por seu turno, Lourenço Pinheiro, 49 anos, aluno da última edição do Short Master em Business Intelligence, refere que o curso que frequentou transmite um conjunto de conhecimentos que ajuda a desenvolver projectos próprios. Segundo o responsável de Sistemas de Informação da DomusSocial, EM, "trata-se de um curso essencialmente técnico que desenvolve várias competências que tocam desde as vertentes organizacional e gestão de performance até ao desenho e implementação de soluções para a monitorização da estratégia da organização".

A DomusSocial, EM tem vindo a desenvolver ao longo dos anos 2015 e 2016 um conjunto de projectos na área de "business intelligence" para criar uma gama de ferramentas simples e intuitivas que permitam o acesso fácil à informação que dispõe nas suas bases de dados nos diferentes domínios da sua actividade. Para o ex-aluno, a frequência do Short Master em Business Intelligence "revelou-se uma mais-valia na medida em que permitiu a aquisição de conhecimento específico nesta área que utilizamos no desenvolvimento destas soluções". O conhecimento adquirido permite não só mitigar os riscos do sucesso destes projectos como também permite potenciar os seus resultados pela organização.
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