A aposta da formação "in company" materializa um dos eixos estratégicos da Católica Porto Business School que é a proximidade com o mundo empresarial, a par da inovação e da internacionalização. Este tipo de formação permite às empresas responderem à crise, mas também lhes permite anteciparem-se às exigências dos mercados, procurando a formação certa para os seus recursos humanos.
Uma das grandes preocupações que percebemos, hoje, nas empresas é que não basta fazer formação "in company" para a criação do conhecimento junto dos colaboradores. É absolutamente crítico que esta formação seja capaz de distribuir e disseminar o conhecimento dentro da organização. E esta noção implica métodos pedagógicos distintos, desenhos de formação inovadores e professores como agentes facilitadores e não como "docentes". A gestão do conhecimento é, hoje, absolutamente crítica para qualquer empresa que se pretenda afirmar no mercado internacional. O que verificamos por parte das empresas é uma crescente preocupação na formação dos seus líderes, ou mesmo, na antecipação dos perfis que poderão vir a ser líderes. As empresas procuram uma formação capaz de formar o líder de hoje assente na activação da literacia internacional, numa capacidade de gerir paradoxos e contextos de diversidade, que seja resiliente, capaz de gerir frustrações e o stress associado aos negócios internacionais, que exiba agilidade social e capacidade de adaptação em equipas multiculturais.
Neste sentido, as empresas procuram formações com uma forte componente nas áreas comportamentais, sem prejuízo de se referenciarem aspectos práticos inerentes a qualquer actividade de um gestor. Procuram formatos de formação que incluam expressão dramática, "outdoors", expressão escrita e actividade física, a par da formação dita mais técnica nas áreas de finanças, estratégia e marketing.
Este tipo de procura está relacionado com o facto de as empresas procurarem uma formação que ajude as suas equipas a deixarem de resistir à mudança. Uma formação que faça com que os seus colaboradores percebam que os tempos são de aceitar a diversidade, de compreensão que o estilo importa, que o "coaching" diferencia, que é necessário definir uma cultura de performance o que exige clareza na definição de metas e de objectivos.
As empresas procuram uma formação que estimule nos seus colaboradores um "mindset" global, assente em competências de comunicação, de liderança, de organização e de uma constante motivação de "fazer coisas". As empresas procuram cada vez mais que a nossa formação promova a formação de líderes autênticos e não de líderes perfeitos. E a nossa escola dá resposta a todas estas necessidades, e tem como missão melhorar a qualidade da gestão das empresas portuguesas.
Uma das grandes preocupações que percebemos, hoje, nas empresas é que não basta fazer formação "in company" para a criação do conhecimento junto dos colaboradores. É absolutamente crítico que esta formação seja capaz de distribuir e disseminar o conhecimento dentro da organização. E esta noção implica métodos pedagógicos distintos, desenhos de formação inovadores e professores como agentes facilitadores e não como "docentes". A gestão do conhecimento é, hoje, absolutamente crítica para qualquer empresa que se pretenda afirmar no mercado internacional. O que verificamos por parte das empresas é uma crescente preocupação na formação dos seus líderes, ou mesmo, na antecipação dos perfis que poderão vir a ser líderes. As empresas procuram uma formação capaz de formar o líder de hoje assente na activação da literacia internacional, numa capacidade de gerir paradoxos e contextos de diversidade, que seja resiliente, capaz de gerir frustrações e o stress associado aos negócios internacionais, que exiba agilidade social e capacidade de adaptação em equipas multiculturais.
As empresas procuram uma formação que estimule nos seus colaboradores um 'mindset' global, assente em competências de comunicação, de liderança, de organização e de uma constante motivação de 'fazer coisas'."
Este tipo de procura está relacionado com o facto de as empresas procurarem uma formação que ajude as suas equipas a deixarem de resistir à mudança. Uma formação que faça com que os seus colaboradores percebam que os tempos são de aceitar a diversidade, de compreensão que o estilo importa, que o "coaching" diferencia, que é necessário definir uma cultura de performance o que exige clareza na definição de metas e de objectivos.
As empresas procuram uma formação que estimule nos seus colaboradores um "mindset" global, assente em competências de comunicação, de liderança, de organização e de uma constante motivação de "fazer coisas". As empresas procuram cada vez mais que a nossa formação promova a formação de líderes autênticos e não de líderes perfeitos. E a nossa escola dá resposta a todas estas necessidades, e tem como missão melhorar a qualidade da gestão das empresas portuguesas.