Impulso fortíssimo do projecto do novo campus (Carcavelos) e dos vários parceiros, institucionais e privados já envolvidos, "a formação 'in company' é a formação por excelência com empresas parceiras, nomeadamente empresas que sejam parceiras no novo campus. Mas, segundo José Crespo de Carvalho, coordenador académico da formação de executivos da Nova SBE Executive, "a parceria não fica apenas pelo campus pois, ao serem criados acordos parceiros, há uma série de aspectos de colaboração como a formação de executivos, aberta e/ou 'in company', 'field labs' com as empresas (minilaboratórios de consultoria onde os alunos fazem as suas teses de mestrado em empresas), 'bootcamps', 'hackatons' e 'shark tanks' com desafios vários intraempresa e tantos outros formatos com conceitos novos - 'big data' e digital, por exemplo - que permitem dizer que a oferta é, e será, muito profissional e muito estruturada". Porém, não se pretende vender tudo o que está a ser desenvolvido. "Criámos uma linha de produtos estruturada que nos permite que a oferta seja muito bem percebida pelo mercado e que o mercado possa entender, igualmente, qual o valor do que lhe é oferecido", explica o responsável.
As empresas, grandes e pequenas, confiam na instituição e na sua capacidade de entregar mais e melhor. Segundo o coordenador académico da formação de executivos da Nova SBE Executive, o grau de fidelização é enorme. "O nível de aposta entre nós e os parceiros é muitíssimo vantajoso para ambas as partes. A universidade não é hoje mais do que uma plataforma de conhecimento e recursos onde as empresas terão de participar mais e mais. Se assim for, serão mais vencedoras. As empresas, felizmente, sabem disso", explica.
Melhor ano de sempre
"2016 está a ser o melhor ano de sempre no que diz respeito à formação 'in company' pela capacidade que a Nova SBE tem tido para angariar e estabilizar parceiros; em materializar muito do que era ainda visão; porque foi possível chegar a áreas e sectores de negócio que vínhamos sistematicamente tentando sem sucesso completo; em portefólio de produtos, cursos, mix de apostas formativas e clientes sendo que houve uma utilização muito expressiva de grande parte da nossa 'faculty'.
Rapidamente teremos notícias sobre o catálogo de produtos para 2017. A meio de Outubro será público, e com detalhe, tudo o que vai acontecer. Neste momento poderemos dizer que vamos abranger áreas não cobertas e vamos aprofundar outras", avança o responsável, referindo que vão ter "mais marketing, mais retalho, mais finanças, mais estratégia, mais liderança e inovação, mais operações, mais gestão de projectos e 'supply chain'". O objectivo é criar muitas apostas estruturadas que permitirão colmatar lacunas formativas de mercado e ajudarão a criar um novo posicionamento nacional, mas sempre com os olhos postos no lado internacional.
As empresas, grandes e pequenas, confiam na instituição e na sua capacidade de entregar mais e melhor. Segundo o coordenador académico da formação de executivos da Nova SBE Executive, o grau de fidelização é enorme. "O nível de aposta entre nós e os parceiros é muitíssimo vantajoso para ambas as partes. A universidade não é hoje mais do que uma plataforma de conhecimento e recursos onde as empresas terão de participar mais e mais. Se assim for, serão mais vencedoras. As empresas, felizmente, sabem disso", explica.
"2016 está a ser o melhor ano de sempre no que diz respeito à formação 'in company' pela capacidade que a Nova SBE tem tido para angariar e estabilizar parceiros; em materializar muito do que era ainda visão; porque foi possível chegar a áreas e sectores de negócio que vínhamos sistematicamente tentando sem sucesso completo; em portefólio de produtos, cursos, mix de apostas formativas e clientes sendo que houve uma utilização muito expressiva de grande parte da nossa 'faculty'.
Rapidamente teremos notícias sobre o catálogo de produtos para 2017. A meio de Outubro será público, e com detalhe, tudo o que vai acontecer. Neste momento poderemos dizer que vamos abranger áreas não cobertas e vamos aprofundar outras", avança o responsável, referindo que vão ter "mais marketing, mais retalho, mais finanças, mais estratégia, mais liderança e inovação, mais operações, mais gestão de projectos e 'supply chain'". O objectivo é criar muitas apostas estruturadas que permitirão colmatar lacunas formativas de mercado e ajudarão a criar um novo posicionamento nacional, mas sempre com os olhos postos no lado internacional.