A Faculdade de Direito – Escola do Porto – da Universidade Católica Portuguesa (UCP) teve o primeiro curso de Direito a norte de Coimbra. Com uma imagem de prestígio, de seriedade e de qualidade cimentada ao longo de cerca de quarenta anos, antecipou-se na implementação da Declaração de Bolonha e continua a notabilizar-se pela incessante inovação, com soluções de ensino promotoras do sucesso dos estudantes. Hoje, é uma das escolas mais importantes quer ao nível do ensino jurídico, quer ao nível da produção de conhecimento em Direito em Portugal.
O estudante sempre em primeiro lugar
Sinónimo de excelência no ensino e de sólida preparação dos seus estudantes, distingue-se pela prioridade que dá aos seus alunos, procurando auxiliá-los em todos os momentos, particularmente nas etapas mais importantes da sua vida académica e profissional – como é o caso da transição para o ensino superior.
Para tal, conta com um corpo docente próprio e altamente qualificado, científica e pedagogicamente, investindo na ligação entre a teoria e a prática, com vários profissionais do foro a lecionar disciplinas práticas e seminários.
A qualidade define esta instituição e o sucesso profissional dos seus alumni (ou antigos alunos) faz prova disso mesmo: lecionam em quase todas as faculdades e escolas de direito portuguesas e em numerosos institutos superiores; ocupam posições destacadas na política, em empresas, na administração pública, na magistratura, na advocacia e em organizações internacionais.
Formação transversal
Além de formar juristas com alto grau de profissionalismo, competência e sentido crítico, também se empenha em formar cidadãos autónomos, responsáveis, cultos, solidários e com elevado sentido ético. Para tal, aposta fortemente no desenvolvimento das soft skills, como afirma Manuel Fontaine, diretor da Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica: "Quaisquer profissionais, e designadamente os juristas, têm de dominar as competências transversais que lhes permitam agir de modo eficaz – como a expressão escrita e oral (em diálogo ou para um público), a argumentação ou a capacidade de negociação. E essas competências aprendem-se, podendo e devendo ser ensinadas e praticadas nas universidades, como sucede no nosso programa ADN Jurista, que corre em paralelo com a licenciatura."
Esta formação transversal também é potenciada pela inserção num campus com outras unidades de ensino e pelo incentivo à mobilidade, que permite aos alunos estudar em universidades parceiras de referência noutros países, promovendo a partilha de experiências e de projetos.
Licenciaturas e mestrados
Para o próximo ano letivo, é previsível uma "continuação do incremento da procura pelas nossas formações, designadamente da licenciatura em Direito, da dupla licenciatura em Direito e em Gestão, dos mestrados e das pós-graduações em Direito, incremento que tem sido, felizmente, um padrão contínuo", refere o diretor da Escola do Porto da Faculdade de Direito da UCP.
Quanto à importância de investir num mestrado, para Manuel Fontaine este "deve garantir, em primeiro lugar, uma especialização aprofundada, numa determinada área do Direito, que permita ao graduado encontrar um nicho de mercado onde se diferencie". "Por exemplo, na Católica Porto oferecemos o mestrado em Direito em sete áreas: Privado, Criminal, Empresa e Negócios, Fiscal, Administrativo, Trabalho, e Internacional e Europeu. A isto acrescentamos uma oferta inovadora em International Studies, para além de um mestrado interdisciplinar em Direito e Gestão. Em segundo lugar, o mestrado deve dotar os graduados de capacidades de investigação, que não são apenas relevantes num plano dogmático, mas que os tornam mais competentes na resolução de questões de direito concretas."
O futuro é "a Direito" e vale a pena escolher a Escola do Porto da Faculdade de Direito da Católica. Uma instituição que se orgulha dos seus estudantes e se esforça todos os dias para que eles se orgulhem da sua escola.
Manuel Fontaine deixa conselhos aos jovens candidatos ao ensino superior
"Em primeiro lugar, vale a pena realizar um curso superior, pela elevação intelectual, cultural e, também, económica que daí resulta. Em segundo lugar, deve escolher a área científica de que mais goste. Em terceiro lugar, não deve ficar preso ao curso que escolheu, se eventualmente concluir, no fim do 1.º ano e depois de se empenhar com seriedade, que, afinal, o curso não corresponde às suas expectativas. Nesse caso, deve experimentar um outro curso. Em quarto lugar, deve aproveitar todas as oportunidades de desenvolvimento pessoal que, para além do curso, lhe são oferecidas na universidade onde estiver."