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Marketplaces são tendência online

Pandemia fez disparar as vendas nos marketplaces

03 de Novembro de 2021 às 12:05
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Durante a pandemia, os marketplaces assumiram um papel fundamental no âmbito do e-commerce, ajudando todos quantos pretendiam vender online, especialmente as pequenas empresas que ainda não tinham olhado para esta possibilidade. Contas feitas, acabou por se verificar um verdadeiro boom neste campo com a Ebit|Nielsen a falar numa participação desta modalidade perto dos 78% do comercio eletrónico globalmente.

A relevância dos marketplaces explica-se de forma simples: ter um nome de peso, porque muitos nasceram de lojas físicas o que contribui para aumentar o sentimento de segurança junto de quem compra.

Num dos seus últimos estudos, a ACEPI falou da importância crescente que as empresas, em especial as mais pequenas, estão a dar às redes sociais e aos marketplaces que estas últimas disponibilizam. O crescimento do volume das empresas com página nas redes sociais é significativo, situando-se atualmente nos 76% em 2020, sendo que metade tem presença em marketplaces.

Dinamizar o e-commerce

Mas afinal, o que pode ainda ser feito para dinamizar o comércio eletrónico em Portugal? Catarina Matos, responsável da Mind The Trash, fala na "disponibilização de mais métodos de pagamento fáceis, rápidos e seguros, para quem não tem Mbway, por exemplo" e que "ajudariam na dinamização deste setor". Por outro lado, "a exigência por uma maior transparência também poderia facilitar a dinamização".

Já Ricardo Sousa Costa, CEO da Garland Logistics, sabe que "a adesão ao comércio eletrónico por parte de quem apenas utiliza os canais de distribuição tradicionais depende sempre da capacidade para adotar as tecnologias de informação que suportam esta atividade". A verdade é que "esta aposta representa sempre um investimento que não é pequeno, fundamentalmente na criação das condições para assegurar a manutenção dos sistemas e a promoção de vendas, o chamado marketing digital" sendo que "vencida esta barreira de entrada, o caminho é auspicioso, já que se abrem mercados globais, com uma escala completamente diferente e potenciais de comercialização entusiasmantes".

Luís Matos, fundador e CEO da Basicamente, fala na necessidade de o empresário apostar forte "para não perder o comboio concorrencial" sendo importante "que Portugal se consiga equiparar à Europa". O e-commerce deve ser visto como "um novo canal de vendas no ecossistema da marca, mais uma loja que tem de ser trabalhada como se fosse um novo espaço físico".

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