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Ao minuto09.04.2024

Menor apetite pelo risco antes de reunião do BCE dita maré vermelha na Europa

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta terça-feira.

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.
Kai Pfaffenbach/Reuters
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09.04.2024

Menor apetite pelo risco antes de reunião do BCE dita maré vermelha na Europa

As bolsas europeias encerraram no vermelho, num dia em que os investidores mostram maior cautela antes de mais uma reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e da divulgação de novos dados económicos nos Estados Unidos.

O Stoxx 600, referência para a região, cedeu 0,61% para 505,82 pontos, com o setor industrial a comandar as perdas (-1,32%). Já o setor dos recursos minerais foi o que mais valorizou, com ganhos de 1,34%.

Entre as principais movimentações, a Atos deslizou 13,64% para 1,99 euros, numa altura em que procura novo financiamento para garantir a sustentabilidade do negócio até 2025, segundo a Bloomberg, que cita um plano de reestruturação apresentado aos credores.

Em sentido contrário, a BioMerieux subiu 8,59% para 106,2 euros, após ter reportado um aumento de 6,6% nas vendas no primeiro trimestre. 

Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 desvalorizou 1,32%, o espanhol Ibex 35 cedeu 0,88%, o francês CAC-40 recuou 0,86%, o italiano FTSE Mib desceu 1,08%, o britânico FTSE 100 deslizou 0,11% e o AEX, em Amesterdão, perdeu 0,43%.

O menor apetite dos investidores pelo risco observa-se antes da leitura da inflação em março nos Estados Unidos, na quarta-feira, e da reunião do BCE, na quinta-feira. 

No que à reunião do banco central diz respeito, os investidores procuram pistas sobre a evolução dos juros. Apesar de não ser esperada qualquer alteração da política monetária na reunião deste mês, a expectativa é que seja possível obter pistas sobre o "timing" e a dimensão dos cortes para este ano.

09.04.2024

Juros cedem na Zona Euro antes da reunião do BCE

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro aliviaram esta terça-feira, o que significa uma maior aposta dos investidores em obrigações, dois dias antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), em Frankfurt.

Os novos dados do inquérito realizado pelo banco liderado por Christine Lagarde, que revelam uma flexibilização do crédito à habitação pelos bancos na Zona Euro e uma queda na procura de empréstimos pelas empresas, pressionam o BCE a sinalizar a redução das taxas de juro em junho já esta quinta-feira, aponta o Financial Times.

A "yield" da dívida pública portuguesa, com maturidade a dez anos, desceu 5,5 pontos base para uma taxa de 3,022%.

 

Já a das "bunds" alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, aliviou 6,4 pontos para 2,369%.

A rendibilidade da dívida italiana foi a que mais diminuiu, em 7,5 pontos base para 3,744%. Por sua vez, a da dívida pública espanhola cedeu 6,8 pontos para 3,179% e a da dívida francesa caiu 6,3 pontos para 2,858%. 

Fora da Zona Euro, os juros das dívidas britânicas aliviaram 5,7 pontos base para 4,027%.

09.04.2024

Ouro brilha pela oitava sessão consecutiva

Preço do ouro está a cair há cinco semanas consecutivas.

Oito sessões, oito máximos históricos. Os preços do ouro seguem a valorizar há mais de uma semana e esta terça-feira chegaram mesmo a tocar nos 2.365,35 dólares por onça, à boleia dos riscos geopolíticos, como as guerras Ucrânia-Rússia e Israel-Hamas - já que o metal precioso é considerado um ativo-refúgio contra o clima de inflação e instabilidade.

 

O metal amarelo soma 0,42% para os 2,348.79 dólares por onça.

 

A pressionar o otimismo com o "rally" do ouro estão os novos dados amanhã divulgados, relativos à ata da reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) e a atualização do índice de preços ao consumidor (IPC) nos EUA em março, que vão dar mais pistas sobre a inflação no país e "timing" do possível corte nas taxas de juro. 

 

Taxas mais altas geralmente restringem o apetite pela compra de ouro (que não remunera juros), mas no último mês e meio o metal tem ignorado esses fatores e prolongado a corrida para níveis históricos.

 

"O impulso de compra continuará no mercado do ouro, a menos que os dados do IPC sejam muito mais quentes do que o esperado. Um relatório de inflação mais frio poderia baixar os preços para os 2.400 dólares por onça", afirmou Phillip Streible, da Blue Line Futures, à Reuters.

 

Os analistas citados acreditam que o foco está a transitar de uma descida das taxas de juro para uma inflação mais elevada e rígida. O mercado prevê agora 53% de probabilidade de uma flexibilização monetária em junho.

 

Não é só o ouro que segue a semana com ganhos. A prata mantém-se estável perto do nível mais alto dos últimos meses, a par que o paládio soma 2,12% para os 22,27 dólares e a platina sobe 0,67%, para os 6,47 dólares.

09.04.2024

Euro ganha face ao dólar antes de dados económicos

Valor do património gerido pela Optimize é o que mais sobe em 2023.

O euro está a subir face à divisa norte-americana, numa altura em que a nota verde negoceia sem tendência antes da divulgação de novos dados económicos. 

A moeda única europeia valoriza 0,2% para 1,0881 dólares.

Além de perder frente ao euro, o dólar cede 0,19% perante o franco suíço, 0,15% face ao iene e 0,19% frente à libra.

Na quarta-feira são conhecidos os números da inflação de março nos Estados Unidos, sendo este um indicador a que os investidores vão estar atentos na tentativa de antecipar a evolução dos juros.

Além disso, são divulgadas as atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana, na qual manteve os juros inalterados entre os 5,25% e os 5,5%. O grande foco está no "timing" em que o banco central vai começar a aliviar a política monetária e na dimensão do corte dos juros.

09.04.2024

Esperança num cessar-fogo em Gaza esmorece e petróleo estabiliza

Após desvalorizar na semana passada, o crude inverteu agora o sentido.

Os preços do petróleo recuam ao início da tarde, mas estabilizaram durante o dia, após quedas acentuadas na segunda-feira - a semana arrancou com o Brent a registar a primeira desvalorização em cinco sessões e o WTI a primeira de sete. O suavizar das perdas acontece numa altura em que é cada vez menor a esperança num cessa-fogo em Gaza.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perde 0,42% para 86,07 dólares por barril. O Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, recua 0,17% para 90,23 dólares por barril.

A expectativa de que as negociações entre Israel e o Hamas resultassem num cessar-fogo na Faixa de Gaza esmoreceu depois de Benjamin Netanyahu ter dito que foi fixada uma data para a invasão de Rafah.

O conflito mantém alto o risco de alargamento da instabilidade à região, especialmente ao Irão, que é o terceiro maior produtor de petróleo da OPEP. A Turquia já anunciou que vai restringir a exportação de vários produtos, incluindo "jet fuel", para Israel, até ser alcançado um cessar-fogo em Gaza.

As perspetivas para a evolução do petróleo permanecem otimistas, com alguns analistas a falarem da possibilidade de o crude voltar a ultrapassar os 100 dólares por barril, se a OPEP mantiver os seus cortes de produção.

O otimismo é também alimentado pela nova mega-refinaria chinesa, que, de acordo com a Bloomberg, recebeu a quota de importação para este ano, com o volume a equivaler a 167 mil barris adicionais por dia.

09.04.2024

Wall Street em alta. Inflação nos EUA centra atenções

Os principais índices em Wall Street abriram em alta esta terça-feira sustentados por uma queda das "yields" da dívida norte-americana.

Os investidores vão realinhando a mira para uma leitura da inflação nos Estados Unidos e para a divulgação da ata da última reunião de política monetária da Fed, que serão conhecidas esta quarta-feira.

O S&P 500, referência para a região, valoriza 0,35% para 5.220,48 pontos, o industrial Dow Jones avança 0,11% para 38.935,11 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite soma 0,56% para 16.345,59 pontos.

Os investidores estarão particularmente atentos aos números da subida dos preços numa altura em que procuram pistas sobre quando a Reserva Federal começará a reduzir os juros diretores. Neste momento, as probabilidades são de 50/50, segundo uma ferramenta da CNBC.

"Se os números da inflação forem uma surpresa e continuarem a gerar uma reavaliação em alta das expectativas de inflação aí que se torna perigoso para o mercado acionista", afirma à CNBC a estratega da iCapital Anastasia Amoroso.

09.04.2024

Taxas Euribor sobem a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,916%, permanece acima da taxa a seis meses (3,868%) e da taxa a 12 meses (3,695%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,868%, mais 0,022 pontos do que na segunda-feira, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a fevereiro apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,7% e 24,6%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também subiu hoje, para 3,695%, mais 0,022 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses avançou, ao ser fixada em 3,916%, mais 0,014 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Esta semana, realiza-se a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na quinta-feira em Frankfurt.

Na última reunião de política monetária, em 07 de março, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela quarta reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A média da Euribor em março manteve-se em 3,923% a três meses, desceu 0,006 pontos para 3,895% a seis meses (contra 3,901% em fevereiro) e subiu 0,047 pontos para 3,718% a 12 meses (contra 3,671%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

09.04.2024

Europa maioritariamente no vermelho. Bancos centrais no radar dos investidores

Os principais índices europeus estão a negociar maioritariamente no vermelho, com os investidores a avaliarem a possibilidade de cortes de juros pela Reserva Federal norte-americana e pelo Banco Central Europeu, que se reúne na quinta-feira. A centrar atenções estarão ainda as atas da última reunião de política monetária da Fed, bem como os números da inflação de março nos EUA, conhecidos esta quarta-feira.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, recua 0,15% para 508,17 pontos, com os setores do retalho e da tecnologia a registarem as maiores perdas.

Em sentido contrário, o setor mineiro valoriza mais de 1% à boleia do "rally" nas "commodities" e numa altura em que o minério de ferro caminha para o maior "rally" de duas sessões em mais de dois anos impulsionado pela China e no período anual de maior procura por esta matéria-prima. Ao mesmo tempo, o cobre também está em máximos de 15 meses.

Em destaque está a BP que sobe mais de 1% depois de ter revelado que espera elevados níveis de produção de petróleo e gás.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perde 0,52%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,41%, o italiano FTSEMIB recua 0,38% e o espanhol IBEX 35 cede 0,21%. Em Amesterdão, o AEX desliza 0,1%.

O britânico FTSE 100, por sua vez, soma 0,08%

09.04.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta terça-feira, o que significa uma maior aposta em obrigações, após vários dias a agravar que levaram os juros das dívidas aos valores mais elevados do ano.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos recuam 1,7 pontos base para 3,060% e os juros da dívida espanhola cedem 2,6 pontos para 3,222%.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, alivia 2,6 pontos base para 2,407%.

Os juros da dívida italiana recuam 2,9 pontos base para 3,790% e os da dívida francesa registam um decréscimo de 2,5 pontos para 2,896%.

Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica alivia 3,6 pontos base para 4,047%.

09.04.2024

Dólar sem tendência definida à espera de catalisadores

O dólar está a negociar sem tendência definida e a aguardar dois catalisadores que serão as atas do último encontro de política monetária da Reserva Federal e a inflação de março nos EUA, que serão conhecidos na quarta-feira.

O dólar avança 0,07% para 0,9215 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - soma 0,01% para 104,149 dólares.

Já face ao iene, o dólar continua a pressionar e avança 0,06% para 151,9 ienes, mantendo-se perto de máximos de 34 anos. Isto numa altura em que os responsáveis japoneses continuam a reforçar a narrativa de que estão prontos para intervir no mercado cambial quando for necessário.

Esta terça-feira o ministro das finanças, Shunichi Suzuki, disse que as autoridades não iam deixar nenhuma opção de fora ao lidarem com movimentos excessivos do iene.

09.04.2024

Ouro soma e segue. Atas da Fed e inflação na mira dos investidores

Os preços do ouro seguem a valorizar esta terça-feira e perto dos máximos históricos alcançados na segunda-feira, nos 2.353,95 dólares por onça. Os investidores aguardam as atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal, bem como os números da inflação de março na maior economia mundial.

O metal amarelo sobe 0,57% para 2.352,34 dólares por onça.

"O ouro tem sido o 'ativo de eleição' dos mercados financeiros, com compras subjacentes dos bancos centrais e fluxos especulativos que fazem com que o preço atinja regularmente máximos ", explicou à Reuters Tim Waterer, analista da KCM Trade.

09.04.2024

Petróleo de regresso aos ganhos com redução de expectativas de um cessar-fogo em Gaza

Os “stocks” norte-americanos de crude caíram e um importante terminal de exportação de petróleo no Mar Negro está com disrupções.

Com as expectativas de um cessar-fogo e um abrandar de tensões entre Israel e o Hamas a reduzirem-se, os preços do petróleo voltaram a negociar em alta, com os investidores a voltarem a colocar um prémio mais alto nos riscos de disrupção no fornecimento desta matéria-prima.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,14% para 86,55 dólares por barril. O Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 0,19% para 90,55 dólares por barril.

O retorno à mesa de negociações durante o fim de semana levou os preços do crudea uma queda esta segunda-feira, depois de um "rally" de várias sessões positivas, cinco no caso do Brent e sete no do WTI.

No entanto, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, revelou que tinha sido fixada uma data para a invasão israelita do enclave de Rafah, em Gaza, "o que acabou com as esperanças que ontem direcionaram o mercado, de que as tensões geopolíticas pudessem estar a abrandar", referiu à Reuters o analista da IG Tony Sycamore.

Também o Hamas afirmou esta terça-feira que a proposta de Israel que recebeu dos mediadores do Qatar e Egito não satisfazia nenhuma das exigências das fações palestinianas. Referiu, ainda assim, que iria estudar a proposta antes de dar uma resposta.

09.04.2024

Europa a caminho de perdas na abertura. Ásia maioritariamente no verde

Os principais índices europeus estão a caminho de uma abertura em ligeira baixa, com os investidores à procura de novos catalisadores antes de ser conhecida a inflação nos Estados Unidos na quarta-feira.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 recuaram 0,2%.

As praças asiáiticas, por seu lado, valorizaram pelo segundo dia consecutivo, com a TSMC (4,6%) a liderar os ganhos à boleia de otimismo em torno de um contrato de produção de 11,6 mil milhões de dólares com o governo norte-americano.

As cotadas chinesas em Hong Kong valorizaram, ao passo que no continente a negociação foi no vermelho. Alguns investidores ouvidos pela Bloomberg afirmaram que as preocupações em torno das tensões geopolíticas entre os Estados Unidos e a China parecem um pouco exageradas depois dos comentários da Secretária do Tesouro dos EUA, uma vez que foram assinados dois acordos.

Janet Yellen advertiu no sábado as empresas chinesas contra a prestação de ajuda à Rússia e à sua indústria de defesa na guerra na Ucrânia. "As empresas, em particular as chinesas, não devem fornecer apoio material à guerra da Rússia contra a Ucrânia, à indústria de defesa russa", disse, alertando que quem o fizer sofrerá "consequências significativas".

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 0,85% e o Shanghai Composite desliza 0,06%. No Japão, o Nikkei ganhou 1,08% e o Topix subiu 0,97%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi recua 0,32%.

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