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Ao minuto10.05.2024

Resultados conduzem Stoxx 600 à melhor semana desde janeiro

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

O setor bancário foi responsável por metade do crescimento dos dividendos pagos em 2023.
Brendan McDermid/Reuters
10.05.2024

Resultados conduzem Stoxx 600 à melhor semana desde janeiro

A semana foi de recordes consecutivos para o índice de referência europeu, que conseguiu obter a maior valorização semanal em meses, numa semana recheada de resultados financeiros acima das expectativas.

Esta sexta-feira não foi exceção e o Stoxx 600 continuou a sua trajetória ascendente com um ganho de 0,77 até aos 520,76 pontos, ultrapassando, desta forma, mais uma vez o seu recorde e obtendo a maior subida semanal (3,01%) desde 26 de janeiro (3,11%). 

A maior parte dos setores ligados à indústria negociaram em alta, com os do retalho, construção e "utilities" a liderarem.

A época de resultados surpreendentemente forte é o que está a aumentar o otimismo entre os investidores, com quase metade das empresas europeias a apresentarem, até agora, resultados que estão a superar as expectativas do mercado.

"O ambiente é fundamentalmente favorável aos investimentos de risco, ações, obrigações de empresas e matérias-primas", afirmou Ulrich Urbahn, responsável pela estratégia de multiativos e "research" no Berenberg.

Entre os principais mercados da Europa Ocidental, o alemão Dax30 cresceu 0,46%, o francês CAC-40 avançou 0,38% e o britânico FTSE 100 aumentou 0,63%. Já o AEX, em Amesterdão, valorizou 0,71%, enquanto o italiano FTSE MIB subiu 0,93%. O Ibex espanhol, por seu turno, acresceu 0,50 e o PSI subiu 1,15%.

10.05.2024

Juros agravam-se na Zona Euro em dia de atas do BCE

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se esta sexta-feira. Isto num dia em que foram conhecidas as atas da última reunião de política monetária do BCE, em que a manutenção das taxas de juro foi decidida "por amplo consenso", embora "alguns membros se sentissem suficientemente confiantes" para baixá-las.

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos somou 2,5 pontos base para 3,150% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, avançou 2,2 pontos para 2,515%.

A rendibilidade da dívida soberana italiana cresceu também 2,2 pontos base para 3,850%, a da dívida francesa somou 1,9 pontos para 2,999% e a da dívida espanhola registou um acréscimo de 2,5 pontos para 3,306%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, também com prazo a dez anos, agravaram-se 2,5 pontos base para 4,164%.

10.05.2024

Dólar termina a semana a valorizar

O dólar subiu face às principais divisas rivais, com os investidores a digerirem um relatório que indicou uma potencial deterioração do sentimento do consumidor nos Estados Unidos.

O dólar valoriza 0,13% para 0,9285 euros. Em relação à divisa nipónica ganha 0,30% para 155,855 ienes.
 

A estimativa preliminar da Universidade de Michigan sobre o sentimento do consumidor foi de 67,4 pontos em maio, abaixo da estimativa de 76 dos economistas inquiridos pela Reuters. Além disso, a perspetiva para a inflação a um ano subiu de 3,2% para 3,5%, indica a agência de notícias.

Na próxima semana, os investidores estarão atentos aos dados do índice de preços no consumidor (IPC) e do índice de preços no produtor (PPI). A influenciar os mercados vão estar também os números das vendas a retalho.

10.05.2024

Ouro ganha com corte dos juros por parte da Fed no horizonte

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

O ouro está a valorizar esta sexta-feira, depois de terem sido conhecidos dados mais suaves do emprego nos EUA esta semana, que reforçaram as expectativas de corte das taxas de juro pela Reserva Federal (Fed).

O metal precioso sobe 0,77% para 2.364,39 dólares por onça.

"As preocupações com a situação do emprego são, muitas vezes, a primeira fissura na economia e podem antecipar o primeiro corte da taxa de juro da Fed", acrescentou Streible. O ouro, por não render juros, tende a subir com a perspetiva de um corte. 

10.05.2024

Petróleo em alta com sinais de maior procura pela China e EUA

Os preços do crude têm estado a cair nas últimas quatro semanas, à conta do aumento de stocks - conjugado com uma menor procura.

Os preços do petróleo estão a valorizar ligeiramente esta sexta-feira, depois de dados terem sinalizado um aumento da procura por parte de dois dos maiores consumidores mundiais, os Estados Unidos e a China.

Os números dos "stocks" de crude nos EUA, que registaram uma queda, coincidiram com um outro indicador que mostrou que a China tem vindo a aumentar as importações de crude face aos valores do ano passado.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – soma 0,15% para 79,38 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – avança 0,01% para 83,39 dólares por barril.


Ao mesmo tempo, o conflito entre Israel e o Hamas em Gaza continua a sustentar os preços do "ouro negro".

"O trabalho de Israel no terreno para uma intervenção em Rafah e as crescentes tensões na fronteira norte são um lembrete de que os riscos geopolíticos poderão persistir pelo menos durante o segundo trimestre de 2024", escrevem os analistas do Citi numa nota vista pela Reuters.

10.05.2024

Wall Street no verde à espera de declarações de membros da Fed

Apesar da desaceleração económica, a maioria das projeções antecipa ganhos em Wall Street em 2024.

Os principais índices em Wall Street abriram em terreno positivo na última sessão da semana, com os investidores a aguardarem declarações de governadores da Reserva Federal norte-americana, à procura de mais pistas sobre quando poderá acontecer o primeiro corte das taxas de juro.

Isto numa semana em que foram conhecidos dados que apontam para uma menor robustez do mercado laboral e que relançou expectativas de que o banco central possa mesmo vir a reduzir juros ainda este ano.

O índice de referência S&P 500 soma 0,41% para 5.235,2 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite avança 0,4% para 16.411,88 pontos. Já o industrial Dow Jones ganhou 0,44% para 39.561,01 pontos, a caminho da oitava sessão consecutiva no verde - a mais longa desde dezembro.

O S&P e o Nasdaq caminham para a terceira semana de ganhos consecutiva, enquanto o Dow Jones deverá assinalar a quarta semana.

Entre os principais movimentos de mercado, a Nvidia ganha 1,86% para 903,99 dólares, depois da TSMC - a maior fabricante de "chips" do mundo e uma das principais fornecedoras da Nvidia - ter anunciado que registou um crescimento de 60% das vendas em abril.

Pela positiva está ainda a Array Technologies que sobe 5,52% para 13,2 dólares, depois de a empresa de energia solar ter revelado receitas acima do esperado pelos analistas no primeiro trimestre do ano.

A Alphabet recua 1,33% para 169,3 dólares, depois de uma noticia da Reuters ter dado conta que a OpenAI pode vir a divulgar um concorrente do "browser" da Google.

Ainda no setor tecnológico a Akamai Technologies perde 8,96% para 93,28 dólares, após o "guidance" para o segundo trimestre do ano ter ficado abaixo das estimativas.

Esta sexta-feira estão previstas declarações de vários responsáveis de bancos centrais, incluindo os presidentes da Fed: Lorie Logan, de Dallas, Neel Kashkari, de Minneapolis, e Austan Goolsbee, de Chicago, bem como do vice-presidente do gabinete de supervisão, Michael Barr.

10.05.2024

Euribor sobe a três e a 12 meses e desce a seis meses

A taxa Euribor subiu hoje a três e a 12 meses e desceu a seis meses face a quinta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,818%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,789%) e da taxa a 12 meses (3,629%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, recuou hoje para 3,789%, menos 0,013 pontos, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, avançou hoje, para 3,629%, mais 0,001 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses subiu, ao ser fixada em 3,818%, mais 0,012 pontos, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.

A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

10.05.2024

Stoxx 600 bate novo recorde. EDP é a segunda que mais sobe da Europa

O líder da EDP e EDP Renováveis acaba de ser eleito na assembleia geral de acionistas para um segundo mandato de três anos à frente dos destinos da elétrica.

A Europa começou o dia no verde e está prestes a registar a melhor semana em meses, à boleia dos resultados, acima do esperado, de várias empresas. Entre elas, está a EDP, que assume a segunda posição, do lado dos ganhos, (entre 600 cotadas) no índice europeu Stoxx 600.

O "benchmark" europeu valoriza 0,65% para 520,15 pontos, tendo nos primeiros minutos de negociação chegado a tocar nos 520,23 pontos, batendo assim um novo recorde. Entre os 20 setores que compõem o índice, o "oil & gas" é o que mais sobe, numa altura em que o petróleo soma ganhos pela terceira sessão consecutiva.

Por outro lado, o setor automóvel é o único a negociar em terreno negativo, com uma derrapagem de 0,19%.

A EDP assume a segunda melhor posição na tabela dos ganhos do Stoxx 600, estando a escalar mais de 4%, depois de ter reportado um aumento homólogo de 17% dos lucros para 354 milhões de euros.

Entre as principais praças europeias, Frankfurt sobe 0,66%, Paris cresce 0,55% e Londres ganha 0,58%. Na bolsa britânica, os investidores digerem os mais recentes dados sobre a evolução da economia.

A economia britânica cresceu 0,6% no primeiro trimestre, acima dos 0,4% previstos pelos economistas, de acordo pela Bloomberg. Além disso, esta foi a melhor performance do PIB do Reino Unido desde 2021.

Madrid avança 0,42%, Milão sobe 0,73% e Amesterdão valoriza 0,35%. Por cá, a bolsa de Lisboa e segue a tendência do resto da Europa, a somar 0,57%.

Além da época de resultados, os investidores estarão atentos aos sinais que podem indicar o futuro da política monetária levada a cabo pelo Banco Central Europeu (BCE). A autoridade monetária vai divulgar as atas do último encontro de política monetária, no qual manteve as taxas de juro inalteradas. Os mercados vão tentar procurar sinais de confiança de que a primeira descida de juros vai mesmo acontecer em junho.

Isto depois de esta quinta-feira terem sido divulgados os mais recentes dados sobre o mercado de trabalho nos EUA, que sustentam a argumentação para o corte de juros diretores pelas mãos da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

10.05.2024

Juros aliviam na Zona Euro, com investidores à procura de pistas sobre a política monetária

Os juros aliviaram na Zona Euro, numa altura em que os investidores continuam atentos à "earnings season" e esperam pela divulgação das atas do último encontro do Banco Central Europeu, no qual manteve as taxas de juro inalteradas, à procura de pistas sobre o futuro da política monetária. 

A "yield" das Bunds alemãs - referência para o mercado europeu -, que vence em 2034, alivia 3,6 pontos base para 2,458%. 

Os juros da dívida portuguesa, com a mesma maturidade, recua 4,2 pontos base para 3,083%. 

A rentabilidade da dívida espanhola, a 10 anos, desvaloriza 4,1 pontos base para 3,240%. 

A "yield" das obrigações italianas, com maturidade idêntica, desce 5,1 pontos base para 3,777%. 

10.05.2024

Ouro valoriza com perspetivas de corte de juros nos EUA

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

O ouro encontra-se a valorizar, registando o valor mais alto em três semanas. O metal dourado cresce 0,84% para 2.366,08 dólares por onça, num contexto em que os novos dados sobre a situação do emprego nos EUA dão esperanças aos investidores de uma flexibilização da política monetária da Reserva Federal (Fed) do país. 

O número de pedidos para obtenção de subsídio de desemprego aumentou para o valor mais elevado em oito meses nos EUA, indicando um mercado laboral em arrefecimento. Este é um fator essencial para um possível corte de taxas de juro por parte da Fed norte-americana, uma vez que este banco central já indicou que a prioridade é diminuir a inflação no país. 

Os preços do ouro também estão a ser impulsionados por uma grande procura por parte da China. Os analistas esperam, agora, que o metal valorize até aos 2.500 dólares por onça até ao final do ano. 

Os investidores também estão atentos às tensões no Médio Oriente, depois de Israel ter reafirmado que iria prosseguir com uma invasão terrestre sobre Rafah. Um agravamento das tensões que poderia beneficiar o ouro, enquanto ativo-refúgio em situações de incerteza.

10.05.2024

Euro e libra na linha de água entre dados económicos e relatos do BCE

O euro negoceia na linha de água (-0,001%) em 1,0781 dólares, depois de terem sido divulgados os dados do mercado de trabalho nos EUA e antes de serem conhecidas as atas da última reunião do Banco Central Europeu (BCE). Isto numa altura em que os investidores procuram em todos os indicadores económicos e elementos divulgados pelos bancos centrais pistas sobre o futuro da política monetária.

Os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados subiram para o nível mais elevado desde agosto, dando apoio à argumentação que sustenta o corte da taxa dos fundos federais pela Reserva Federal (Fed) norte-amerciana.

No Velho Continente, o BCE vai divulgar os relatos do último encontro de política monetária, no qual manteve as taxas de juro inalteradas. Os mercados vão tentar procurar sinais de confiança de que a primeira descida de juros vai mesmo acontecer em junho.

A libra esterlina também permanece praticamente inalterada face à divisa norte-americana (0,009%) em 1,2526 dólares, depois de terem sido conhecidos os números do PIB.  Também contra a moeda única não existem grandes oscilações (0,02%), estando cada libra a valer 1,1620 libras.

A economia britânica cresceu 0,6% no primeiro trimestre, acima dos 0,4% previstos pelos economias, de acordo pela Bloomberg. Além disso, esta foi a melhor performance do PIB do Reino Unido desde 2021.

10.05.2024

Petróleo sobe pelo terceiro dia. Argumentos para cortes de juros aumentam

O Irão foi fundador da OPEP e é responsável pela produção de 3,2 milhões de barris de petróleo por dia, segundo a Agência Internacional de Energia.

O petróleo sobe pelo terceiro dia consecutivo, estando a caminho de fechar a semana no verde. Os mais recentes dados sobre o mercado de trabalho nos EUA apoiam os argumentos a favor de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana comece a cortar a taxa dos fundos federais.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – valoriza 0,76% para 79,86 dólares por barril.

Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – soma 0,66% para 84,43 dólares por barril.

Os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados subiram para o nível mais elevado desde agosto, levando a uma queda do dólar, o que tornou as matérias-primas denominadas na nota verde, como é o caso do ouro negro, mais atrativas para quem negoceia com outras moedas.

10.05.2024

Ásia fecha no verde e Europa aponta para abertura a valorizar

As bolsas asiáticas fecharam, maioritariamente, a valorizar, enquanto na Europa a negociação dos futuros aponta para uma abertura no verde, numa altura em que novos dados sobre o emprego nos EUA dão esperanças aos investidores para que haja, ainda este ano, um corte nas taxas de juro.

Na China, Xangai viu a sua bolsa desvalorizar 0,11%, enquanto Hong Kong cresceu 2,11%. Este último foi, principalmente, impulsionado pelas notícias de que os reguladores estariam a ponderar isentar os investidores do pagamento de impostos na obtenção de dividendos, conseguidos através da compra de ações na bolsa de Hong Kong via Stock Connect.

Já no Japão, o Nikkei subiu 0,5% e o Topix acompanhou esse crescimento, valorizando 0,4%. 

Pela Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,56%. O índice MSCI Ásia-Pacífico cresceu 3,17%, depois de uma queda na quita-feira. 

Na Europa, a negociação de futuros faz-se no verde, com o Euro Stoxx 50 a valorizar 0,1%. 

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