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Wall Street faz inversão de última hora e termina em alta

O acordo europeu esteve hoje a ser escrutinado pelos mercados, que estão mais cautelosos depois da euforia de ontem, uma vez que falta saber os detalhes das medidas acordadas. Mas ao final do dia, o ânimo regressou.

28 de Outubro de 2011 às 21:23
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A subida foi tímida, mas foi uma subida. À excepção de uma ligeira quebra do Nasdaq, as restantes praças bolsistas norte-americanas conseguiram inverter na última hora de negociação e encerraram em terreno positivo.

Durante o dia, a tendência foi de queda, com os mercados à espera de perceber melhor as medidas propostas no acordo dos líderes europeus para conter a crise da dívida soberana na Zona Euro. Depois das fortes subidas de ontem, na ordem dos 3%, o optimismo não foi o forte de hoje.

Contudo, os mais recentes dados económicos dos EUA estão a sair melhores do que o esperado, intensificando a expectativa de que o país não está a mergulhar na recessão, o que deu algum alento no final da sessão.

Nos últimos tempos, as bolsas do outro lado do Atlântico têm evoluído mais ao sabor do que se passa na Europa, mas hoje os investidores decidiram olhar melhor para os dados dos EUA, o que ajudou ao fecho positivo. Depois de ontem ter sido anunciado um crescimento da economia norte-americana no terceiro trimestre, hoje foi divulgado que a confiança dos consumidores superou as projecções e que os cidadãos aumentaram os seus gastos.

O índice industrial Dow Jones avançou 0,18%, fixando-se nos 12.230,65 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq cedeu 0,05% a negociar nos 2.737,15 pontos.

O S&P 500, por seu lado, terminou a ganhar 0,03% para se estabelecer nos 1.285,02 pontos. Entre os títulos que impulsionaram o Standard & Poor’s 500 estiveram a US Steel Corp e a Monster WorldWide.

Nas quedas, destaque para a Whirlpool, que foi penalizada pelo anúncio de que vai cortar mais de 5.000 postos de trabalho e depois de ter revisto em baixa as suas metas para os lucros.

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