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Mercado laboral e consumo das famílias sustentam Wall Street

Praças do outro lado do Atlântico encerraram em alta, a valorizar mais de 1,3%, animadas pelos dados do mercado laboral e do consumo das famílias nos Estados Unidos.

24 de Novembro de 2010 às 21:05
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As principais praças dos EUA fecharam no verde, impulsionadas pelo anúncio de que os pedidos de subsídio de desemprego caíram para o nível mais baixo desde Julho de 2008 e também pelo dado relativo ao consumo, que mostrou que os gastos das famílias aumentaram, o que intensificou o optimismo quanto à retoma económica.

O Dow Jones terminou a ganhar 1,37% fixando-se nos 11.187,13 pontos. O S&P 500 avançou 1,49% para se estabelecer nos 1.198,35 pontos.

Por seu turno, o índice tecnológico Nasdaq valorizou 1,93% para 2.543,12 pontos.

A Monster Worldwide, maior empresa de recrutamento “online”, disparou 8% com o anúncio da queda dos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada.

A Tiffany & Co., segunda maior retalhista mundial do segmento de jóias, também registou uma subida, depois de reportar um aumento de 27% dos lucros, superando as estimativas dos analistas.

A Amazon.com escalou mais de 5% depois de o Citigroup ter dito que a empresa de vendas na Internet é a que mais beneficia do crescimento deste sector.

A Oracle também negociou alta, depois de ter sido decretado que a sua rival SAP tem de pagar 1,3 mil milhões de dólares por violação de direitos de autor.

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