Notícia
Marks & Spencer regressa ao índice das principais cotadas britânicas após quatro anos de ausência
Desde o início do ano, as ações da M&S valorizaram mais de 75% na sequência de uma renovação das suas lojas e das linhas de moda, o que lhe permite voltar ao índice do qual saiu pela primeira vez em 2019.
A Marks and Spencer (M&S) vai voltar, em setembro, ao índice FTSE100, que inclui as maiores cotadas britânicas, depois de quatro anos de ausência.
Foi em setembro de 2019 que a M&S saiu do índice, onde estava desde que foi criado em 1984 e do qual foi, aliás, um membro fundador.
O CEO da M&S, Stuart Machin, considerou o regresso como "boas notícias" e um "reflexo do trabalho duro de toda a gente" depois de duas décadas de reinvenções falhadas, mas relativizou o feito, sinalizando tratar-se de "mais um dia" na história de 139 anos do grupo.
"O céu não caiu quando saímos (...) e isso não muda as nossas prioridades hoje", escreveu o mesmo responsável num "post" na rede LinkedIn. "Só somos bons na medida em que os clientes que compram connosco hoje dizem que somos. É o que importa, e se fizermos o que é certo para com os nossos clientes, faremos o certo para com os nossos acionistas", reforçou.
O grupo, que nasceu a partir de uma banca de mercado em Leeds, em 1884, reviu este mês em alta as previsões de lucros para o resto do ano, graças a vendas robustas depois de ter estado a braços com uma diminuição da procura nos segmentos de alimentação, vestuário e artigos para a casa, indica o Financial Times.
A revisão trimestral das cotadas do FTSE100, que permite que uma série de empresas suba ou desça consoante o seu desempenho, baseia-se na capitalização bolsista das empresas no encerramento da sessão de terça-feira e deve produzir efeitos a partir das negociações do próximo dia 18 de setembro.
Desde o início do ano, as ações da M&S valorizaram mais de 75% na sequência de uma renovação das suas lojas e das linhas de moda.
Foi em setembro de 2019 que a M&S saiu do índice, onde estava desde que foi criado em 1984 e do qual foi, aliás, um membro fundador.
"O céu não caiu quando saímos (...) e isso não muda as nossas prioridades hoje", escreveu o mesmo responsável num "post" na rede LinkedIn. "Só somos bons na medida em que os clientes que compram connosco hoje dizem que somos. É o que importa, e se fizermos o que é certo para com os nossos clientes, faremos o certo para com os nossos acionistas", reforçou.
O grupo, que nasceu a partir de uma banca de mercado em Leeds, em 1884, reviu este mês em alta as previsões de lucros para o resto do ano, graças a vendas robustas depois de ter estado a braços com uma diminuição da procura nos segmentos de alimentação, vestuário e artigos para a casa, indica o Financial Times.
A revisão trimestral das cotadas do FTSE100, que permite que uma série de empresas suba ou desça consoante o seu desempenho, baseia-se na capitalização bolsista das empresas no encerramento da sessão de terça-feira e deve produzir efeitos a partir das negociações do próximo dia 18 de setembro.
Desde o início do ano, as ações da M&S valorizaram mais de 75% na sequência de uma renovação das suas lojas e das linhas de moda.