Notícia
Cadeia de lojas Marks and Spencer vai dispensar 7.000 funcionários
A britânica Marks and Spencer anunciou hoje que vai dispensar 7.000 funcionários nos próximos três meses devido ao impacto da pandemia da covid-19 e à queda nas visitas às lojas.
18 de Agosto de 2020 às 09:39
O grupo, que emprega mais de 80.000 pessoas em todo o mundo, explicou em comunicado que as reduções dos postos de trabalho serão feitas principalmente de forma voluntária ou por reformas antecipadas.
A Marks and Spencer refere na nota que pretende adaptar-se aos novos hábitos de consumo, que se aceleraram com a pandemia, e que irá apostar nas vendas online.
Os cortes vão afetar principalmente lojas no Reino Unido, especifica a Marks and Spencer, que também pretende criar empregos na área das vendas pela Internet.
"Em maio, anunciámos que aprenderíamos com a crise, aceleraríamos a nossa transformação e nos tornaríamos uma empresa mais ágil num mundo onde os hábitos de consumo mudaram definitivamente", disse Steve Rowe, CEO do grupo, citado pela agência de notícias France Press.
"Hoje, estamos a anunciar propostas para flexibilizar ainda mais as operações nas nossas lojas e nas nossas estruturas de gestão", acrescentou.
A Marks and Spencer também divulgou uma queda acentuada nas vendas neste verão, que diminuíram 10% entre o início de junho e o início de agosto.
A marca encontra dificuldades sobretudo no ramo do vestuário e produtos para o lar, cujo volume de negócios caiu 29,9% no mesmo período.
A Marks and Spencer considerou que aquelas áreas são afetadas pelo distanciamento físico, causado pela diminuição da ida às lojas ou aos centros comerciais.
Por outro lado, as vendas online do grupo aumentaram 39,2%, em particular devido aos investimentos realizados no aumento da capacidade de distribuição.
A Marks and Spencer registou ainda uma mudança no comportamento quanto à compra de roupas de lazer no Reino Unido, justificada pelo facto de muitos britânicos estarem em regime de teletrabalho.
A empresa anunciou também um aumento nas vendas de alimentos de 2,5% no mesmo período, apesar de ainda não estar a fazer a comercialização online daqueles produtos.
A Marks and Spencer vai iniciar a venda online de alimentos a partir de setembro, tendo manifestado confiança na parceria feita com a distribuidora Ocado.
A Marks and Spencer refere na nota que pretende adaptar-se aos novos hábitos de consumo, que se aceleraram com a pandemia, e que irá apostar nas vendas online.
Os cortes vão afetar principalmente lojas no Reino Unido, especifica a Marks and Spencer, que também pretende criar empregos na área das vendas pela Internet.
"Em maio, anunciámos que aprenderíamos com a crise, aceleraríamos a nossa transformação e nos tornaríamos uma empresa mais ágil num mundo onde os hábitos de consumo mudaram definitivamente", disse Steve Rowe, CEO do grupo, citado pela agência de notícias France Press.
"Hoje, estamos a anunciar propostas para flexibilizar ainda mais as operações nas nossas lojas e nas nossas estruturas de gestão", acrescentou.
A Marks and Spencer também divulgou uma queda acentuada nas vendas neste verão, que diminuíram 10% entre o início de junho e o início de agosto.
A marca encontra dificuldades sobretudo no ramo do vestuário e produtos para o lar, cujo volume de negócios caiu 29,9% no mesmo período.
A Marks and Spencer considerou que aquelas áreas são afetadas pelo distanciamento físico, causado pela diminuição da ida às lojas ou aos centros comerciais.
Por outro lado, as vendas online do grupo aumentaram 39,2%, em particular devido aos investimentos realizados no aumento da capacidade de distribuição.
A Marks and Spencer registou ainda uma mudança no comportamento quanto à compra de roupas de lazer no Reino Unido, justificada pelo facto de muitos britânicos estarem em regime de teletrabalho.
A empresa anunciou também um aumento nas vendas de alimentos de 2,5% no mesmo período, apesar de ainda não estar a fazer a comercialização online daqueles produtos.
A Marks and Spencer vai iniciar a venda online de alimentos a partir de setembro, tendo manifestado confiança na parceria feita com a distribuidora Ocado.