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Fundos duplicam exposição ao clube dos juros negativos
Os fundos aumentaram o investimento em obrigações com “yields” inferiores a zero durante o período da pandemia. Ainda assim, a dívida da periferia, liderada por Itália, pesa mais nas carteiras.
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O ambiente de juros mínimos nas obrigações soberanas europeias tem forçado os fundos a procurarem rendibilidade na dívida de países que, no espaço do euro, apresentam taxas mais atrativas. Com os juros de Portugal próximos de zero, a dívida de Itália e Espanha são as eleitas dos especialistas para captar retornos. Apesar desta preferência pela dívida da periferia, o capital alocado no clube dos juros negativos
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