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Estado vai fechar o ano com almofada de 6 mil milhões
A almofada financeira para acautelar imprevistos no financiamento público deverá ficar ligeiramente abaixo de 2022, continuando a trajetória registada após os máximos tocados na pandemia. Para 2024, o IGCP antecipa que o excedente de tesouraria fique “na média dos últimos três anos”.
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Os cofres do Estado vão fechar o ano com uma almofada financeira na ordem dos 6 mil milhões de euros, em linha com o ano anterior. Os números, avançados ao Negócios pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, ficam já longe dos máximos que Portugal guardou durante a troika, quando não tinha acesso a financiamento nos mercados, ou na pandemia para acautelar uma crise.