Notícia
BCP tomba 3% em Lisboa arrastado pelas perdas da banca europeia
O banco liderado por Miguel Maya deu o maior tombo entre as 15 cotadas do PSI. O índice lisboeta acompanhou o sentimento negativo vivido na Europa.
A bolsa de Lisboa fechou o dia em terreno negativo, a acompanhar o sentimento que se vive entre as principais praças europeias. O PSI recuou 0,56% para 6.066,82 pontos, mantendo-se em máximos desde maio de 2015. Das 15 cotadas do índice, oito fecharam no vermelho, seis no verde e apenas uma inalterada. Penalizado pelas desvalorizações da banca europeia, o BCP deu o maior tombo.
O banco liderado por Miguel Maya caiu 3,12% para 0,1614 euros, enquanto o Stoxx Banks afunda mais de 2% (o espanhol BBVA, por exemplo, mergulha mais de 7%). O setor financeiro está a ser dos mais penalizados esta quarta-feira em linha com a renovada onda de agravamento dos juros das dívidas soberanas devido aos receios dos investidores com uma recessão e com a retirada de estímulos monetários para travar a inflação.
Além do BCP, também a EDP Renováveis está entre as maiores perdas no índice: a eólica recuou 2,34% para 24,19 euros, num movimento que poderá ser de correção após o forte ganho de ontem. Os CTT (-1,36%) e a Mota-Engil (-1,06%) também fecharam no vermelho.
Em sentido contrário, a EDP ganhou 0,48% para 4,64 euros por ação e a Galp Energia deslizou 0,04% para 11,64 euros por ação. A petrolífera foi esta quarta-feira alvo de revisões das estimativas por uma das casas que segue os títulos: a Jefferies subiu o preço-alvo da Galp (para 13 euros por ação), mantendo a recomendação em "comprar".
A Greenvolt avançou 0,63% para 7,99 euros por ação, após ter chegado a tocar ao longo do dia nos 8 euros por ação - o valor mais elevado de sempre -, numa reação positiva à criação de uma nova empresa. A maior valorização ficou, ainda assim, a cargo da Nos, que disparou 1,52% para 3,87 euros por ação.
(Notícia atualizada às 17:05 horas)
O banco liderado por Miguel Maya caiu 3,12% para 0,1614 euros, enquanto o Stoxx Banks afunda mais de 2% (o espanhol BBVA, por exemplo, mergulha mais de 7%). O setor financeiro está a ser dos mais penalizados esta quarta-feira em linha com a renovada onda de agravamento dos juros das dívidas soberanas devido aos receios dos investidores com uma recessão e com a retirada de estímulos monetários para travar a inflação.
Em sentido contrário, a EDP ganhou 0,48% para 4,64 euros por ação e a Galp Energia deslizou 0,04% para 11,64 euros por ação. A petrolífera foi esta quarta-feira alvo de revisões das estimativas por uma das casas que segue os títulos: a Jefferies subiu o preço-alvo da Galp (para 13 euros por ação), mantendo a recomendação em "comprar".
A Greenvolt avançou 0,63% para 7,99 euros por ação, após ter chegado a tocar ao longo do dia nos 8 euros por ação - o valor mais elevado de sempre -, numa reação positiva à criação de uma nova empresa. A maior valorização ficou, ainda assim, a cargo da Nos, que disparou 1,52% para 3,87 euros por ação.
(Notícia atualizada às 17:05 horas)