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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Serão publicados dados económicos relevantes nos Estados Unidos e na Europa, com destaque para a taxa de desemprego na maior economia do mundo.

06 de Janeiro de 2017 às 07:30
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Juros de Portugal acima dos 4%

A subida da inflação na Zona Euro está a pressionar os juros da dívida pública na região, com particular incidência em Portugal, devido aos receios com a retirada mais rápida dos estímulos por parte do BCE. A "yield" das Obrigações do Tesouro a 10 anos superou ontem a fasquia dos 4%, atingindo o valor mais elevado em 11 meses, um factor que tem colocado pressão sobre a bolsa nacional. Um agravamento adicional dos juros da dívida portuguesa poderá aumentar o stress sobre Portugal.



Confiança na Europa e desemprego em Portugal

O rumo dos juros da dívida soberana na Europa vai depender dos dados económicos na região e esta sexta-feira há mais indicadores para analisar. A Comissão Europeia publica, às 10.00, índice que mede a confiança económica na Zona Euro, sendo que os analistas apontam para uma ligeira subida do indicador, de 106,5 para 106,7. Antes (pelas 7:00) a Alemanha publica as encomendas à indústria do país e depois, pelas 11:00, o INE publica a evolução do desemprego em Portugal.



Foco no emprego nos EUA

Nos Estados Unidos também vão ser publicados vários dados económicos, com destaque para os indicadores do mercado de trabalho. Os economistas estimam que o Departamento do Trabalho anuncie que foram criados 175 mil postos de trabalho em Dezembro e que a taxa de desemprego suba para 4,7%. A confirmar-se, 2016 será o sexto ano consecutivo em que a maior economia do mundo cria mais de 2 milhões de empregos por ano. A evolução do emprego é determinante para avaliar a velocidade da subida dos juros nos EUA, sendo que neste âmbito hoje são vários os responsáveis da Fed que vão efectuar discursos públicos. É o caso de Charles Evans (de Chicago), Robert Kaplan (de Dallas) e Jeffrey Lacker (de Richmond). Esta sexta-feira também ser publicados dos dados da balança comercial e das encomendas às fábricas nos EUA. 


Trump volta a atacar no twitter

O presidente eleito dos Estados Unidos voltou a atacar uma empresa do sector automóvel, desta vez a Toyota, recorrendo de novo ao twitter. Trump ameaçou aumentar os impostos à companhia nipónica casa esta avance com a construção de uma fábrica no México para fornecer o mercado norte-americano. As acções da Toyota cotadas em Nova Iorque reagiram imediatamente em baixa, que se deverá prolongar na sessão asiática.

 


Novabase pode reagir

Quando em Outubro anunciou a venda do negócio de Infrastructures & Managed Services (IMS) por 38,4 milhões de euros, as acções da Novabase reagiram em forte alta na bolsa. Ontem à noite a cotada anunciou a conclusão do negócio, mas por um valor superior: 44 milhões de euros. As acções podem esta sexta-feira reagir em alta a esta anúncio, sendo que ontem (quando o comunicado à CMVM ainda não tinha sido emitido) já fecharam a ganhar mais de 8%. 

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