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Taxas implícitas no crédito à habitação recuam pelo 10º mês

A taxa de juro implícita no crédito à habitação caiu pelo 10º mês consecutivo em Maio, para se fixar em 1,285%. Trata-se de um novo mínimo desde que o INE começou a divulgar estes números, em Janeiro de 2009.

23 de Junho de 2015 às 11:47
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A taxa de juro implícita no crédito á habitação voltou a recuar em Maio, prolongando a tendência de queda registada desde Agosto do ano passado. A taxa baixou 0,015 pontos percentuais em Maio, para 1,285%, um novo mínimo desde que o INE começou a divulgar estes números, em Janeiro de 2009.

 

Nos contractos celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita fixou-se em 2,738% em Maio, menos 0,110 pontos percentuais que a taxa registada no mês anterior. Trata-se do terceiro mês consecutivo de quedas.

 

De acordo com o INE, nos créditos para o financiamento de aquisição de habitação, o principal destino dos empréstimos à habitação, a taxa de juro implícita no conjunto de todos os contractos e para os celebrados nos últimos 3 meses, situou-se em 1,293% e 2,680%, respectivamente. Em Abril estas taxas tinham atingido 1,307% e 2,800%, respectivamente.

 

Para o conjunto dos contractos de crédito à habitação, o valor médio da prestação vencida registou uma diminuição de 1 euro para 240 euros, face ao mês anterior. Uma redução que é explicada por uma diminuição de igual montante no valor médio do pagamento de juros.

 

Já o valor do capital médio em dívida, para a totalidade dos contractos de crédito à habitação, situou-se em 52.684 euros, face aos 52.763 euros registados em Abril. Mas, tal como já tinha acontecido no mês anterior, nos contractos mais recentes, realizados nos últimos 3 meses, o valor médio do capital em dívida situou-se em 80.383 euros em Maio, acima dos 78.801 euros fixados no mês anterior.

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