Notícia
Glintt quer dar primeiros dividendos e recrutar 100 pessoas por ano
A tecnológica portuguesa, que fechou 2022 com lucro de 3,2 milhões e faturação de 112 milhões, pondera distribuir os primeiros dividendos. Nos próximos cinco anos, quer juntar pelo menos 500 trabalhadores aos quadros. E admite voltar às compras este ano se surgir oportunidade.
![Luís Cocco, CEO da Glintt há cerca de um ano, garante que a empresa está atenta a oportunidades de aquisições.](https://cdn.jornaldenegocios.pt/images/2023-04/img_900x560$2023_04_17_18_19_13_450903.jpg)
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Com um lucro de 3,2 milhões de euros em 2022, o dobro face ao ano anterior, a Glintt revela ao Negócios que está em cima da mesa a distribuição de dividendos. A principal beneficiária será a Associação Nacional de Farmácias (ANF), que detém 75% da empresa. Os restantes 25% estão dispersos em bolsa.