Notícia
Wall Street sem rumo definido mas ainda no limiar de novos recordes
As principais praças norte-americanas abriram a penúltima sessão da década a negociar sem tendência definida, divididas entre ganhos e perdas ligeiras mas, ainda assim, no limiar de novos recordes.
Depois dos máximos alcançados na sexta-feira, Wall Street abriu a sessão desta segunda-feira, 30 de dezembro, a transacionar sem rumo definido, com o Dow Jones a crescer ténues 0,02% para 28.651,81 pontos, e o Nasdaq Composite e o Standard & Poor's 500 a recuarem respetivamente 0,07% e 0,01% pontos para 8.999,875 e 3.239,66 pontos.
Apesar da negociação sem tendência neste início de sessão, as principais bolsas norte-americanas continuam a transacionar em torno de níveis recorde, confirmando o otimismo prevalecente nas últimas semanas, sobretudo desde que Estados Unidos e China aproximaram posições ao chegarem a um acordo sobre a primeira fase de um compromisso comercial que as duas potências económicas querem mais abrangente. Este acordo preliminar deverá ser assinado em janeiro.
O acordo permitiu a Wall Street ir renovando máximos ao longo do mês de dezembro, com o S&P a encaminhar-se mesmo para fechar 2019 com a maior valorização anual desde 2013.
Também a animar o sentimento dos investidores, em especial nos últimos meses do ano, está o facto de a generalidade dos principais bancos centrais terem decidido manter em níveis historicamente elevados os respetivos programas de expansionismo económico, nomeadamente mantendo os juros diretores em mínimos históricos - a Reserva Federal reverteu a normalização da política monetária ao decretar três cortes aos juros em 2019 - e reforçando medidas de apoio como foi o caso dos bancos centrais da China e da Zona Euro.
(Notícia atualizada)
Apesar da negociação sem tendência neste início de sessão, as principais bolsas norte-americanas continuam a transacionar em torno de níveis recorde, confirmando o otimismo prevalecente nas últimas semanas, sobretudo desde que Estados Unidos e China aproximaram posições ao chegarem a um acordo sobre a primeira fase de um compromisso comercial que as duas potências económicas querem mais abrangente. Este acordo preliminar deverá ser assinado em janeiro.
Também a animar o sentimento dos investidores, em especial nos últimos meses do ano, está o facto de a generalidade dos principais bancos centrais terem decidido manter em níveis historicamente elevados os respetivos programas de expansionismo económico, nomeadamente mantendo os juros diretores em mínimos históricos - a Reserva Federal reverteu a normalização da política monetária ao decretar três cortes aos juros em 2019 - e reforçando medidas de apoio como foi o caso dos bancos centrais da China e da Zona Euro.
(Notícia atualizada)