Notícia
Wall Street no vermelho com Nvidia a liderar quedas entre as "megacap"
Perdas ocorrem num dia em que a negociação foi dominada por um ajuste de posições antes do final do primeiro trimestre. Apesar da queda hoje registada, os índices norte-americanos caminham para fechar março com ganhos.
As bolsas norte-americanas encerraram no vermelho, com a Nvidia a liderar as quedas entre as "megacap" tecnológicas - empresas com uma capitalização bolsista acima dos 200 mil milhões de dólares. Isto num dia em que a negociação foi dominada por um ajuste de posições antes do final do primeiro trimestre.
O S&P 500, referência para a região, deslizou 0,28% para 5.203,58 pontos, o industrial Dow Jones cedeu 0,08% para 39.282,33 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recuou 0,42% para 16.315,7 pontos.
Entre as principais movimentações, a Nvidia desvalorizou 2,53% para 925,95 dólares e a United Parcel Service (UPS) caiu 8,16% para 143,79 dólares, com os investidores a considerarem a meta para as vendas a longo prazo difícil de atingir.
Apesar da queda hoje registada, os índices norte-americanos caminham para fechar março com ganhos. No caso do S&P será o quinto mês consecutivo de subidas, algo que se verificou pela última vez em 2013.
"A dinâmica de preços fortes, como aquela a que temos assistido ao longo dos últimos cinco meses, tende a ocorrer num contexto de 'bull market' e é um sinal de robustez subjacente", afirmou Lerner, da Truist, em declarações à Bloomberg.
A subida, explica, foi, entre outros, impulsionada por uma economia mais robusta do que o esperado e expectativas de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA vai começar a descer os juros este ano.
O S&P 500, referência para a região, deslizou 0,28% para 5.203,58 pontos, o industrial Dow Jones cedeu 0,08% para 39.282,33 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite recuou 0,42% para 16.315,7 pontos.
Apesar da queda hoje registada, os índices norte-americanos caminham para fechar março com ganhos. No caso do S&P será o quinto mês consecutivo de subidas, algo que se verificou pela última vez em 2013.
"A dinâmica de preços fortes, como aquela a que temos assistido ao longo dos últimos cinco meses, tende a ocorrer num contexto de 'bull market' e é um sinal de robustez subjacente", afirmou Lerner, da Truist, em declarações à Bloomberg.
A subida, explica, foi, entre outros, impulsionada por uma economia mais robusta do que o esperado e expectativas de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA vai começar a descer os juros este ano.