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Wall Street não quis fechar o ano sem marcar mais dois recordes

As praças norte-americanas abriram a última sessão do ano em ligeira baixa, mas recuperaram ao longo do dia, com os investidores à espera que os estímulos adicionais à economia e as vacinas contra o coronavírus impulsionem uma firme retoma económica em 2021. O Dow e o S&P 500 estabeleceram novos máximos históricos.

Reuters
31 de Dezembro de 2020 às 21:06
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O Dow Jones encerrou a somar 0,65% para os 30.606,48 pontos, tendo durante a sessão fixado um novo máximo de sempre nos 30.637,47 pontos.

 

Por seu lado, o Standard & Poor’s 500 avançou 0,64% para 3.756,07 pontos, o que constitiu um recorde de fecho. Na negociação intradiária atingiu também o valor mais alto da sua história, nos 3.760,20 pontos.

 

Já o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 0,14% para 12.888,28 pontos. Apesar da subida, não conseguiu bater o recorde de 12.973,33 pontos marcado na terça-feira, 29 de dezembro.

 

Os novos estímulos à economia e a prossecução do programa de vacinação contra a covid-19 esimularam nos últimos dias o otimismo junto dos investidores, que esperam uma robusta retoma económica em 2021.

 

Além disso, foi divulgada hoje a evolução dos novos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada, e os números estão a agradar ao mercado.

 

As novas solicitações deste apoio estatal diminuíram para 787.000 na semana terminada a 26 de dezembro, quando o consenso de mercado estimava que fossem de 835.000.

Este foi um ano de sucessivos máximos históricos em Wall Street, com os principais índices a fecharem 2020 com saldos acumulados francamente positivos. O próximo ano trará, a partir de 20 de janeiro, Joe Biden como novo presidente do país.

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