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Transportes pressionam Wall Street

Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico encerraram em ligeira baixa, penalizados sobretudo pela queda dos títulos ligados aos transportes, que pesou mais do que os ganhos nas acções da área do consumo discricionário.

Bloomberg
23 de Março de 2015 às 20:12
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O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 0,06% para 18.116,84 pontos e o Standard & Poor’s 500 perdeu 0,2% para 2.104,44 pontos.

 

Ambos os índices estiveram, durante a sessão, a cerca de 0,6% dos seus máximos históricos atingidos no passado dia 2 de Março, mas acabaram por se afastar um pouco mais dessa fasquia (estão a menos de 1% dos recordes) ao fecharem no vermelho.

 

Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite desvalorizou 0,31% para 5.010,97 pontos. Mantém-se assim em máximos de 15 anos – e muito perto do máximo histórico estabelecido em Março de 2000, antes de iniciar o movimento de queda decorrente do estoiro da bolha das dot.com que fez o índice afundar 78%.

 

A pressionar as bolsas norte-americanas estiveram sobretudo os títulos dos transportes. O índice Dow Jones Transportation Average perdeu terreno depois de a companhia ferroviária Kansas City Southern ter revisto em baixa as suas perspectivas para este ano.

 

A travar maiores quedas em Wall Street na sessão desta segunda-feira estiveram sobretudo os títulos ligados ao consumo discricionário – empresas que comercializam bens e serviços de consumo que não são de primeira necessidade. A indústria automóvel e de componentes, os media, o retalho de bens duradouros e de vestuário de maior valor e as empresas relacionadas com serviços não essenciais são os seus principais componentes.

 

A Reynolds American e a a Mondelez International (fabricante das bolachas Oreo) subiram mais de 2%.

A Apple e o site de leilões eBay somaram mais de 1,4%.

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