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Telecomunicações impulsionam abertura de BVLP; PSI20 avança 0,13% (act.)

A BVLP iniciou a sessão a subir, impulsionada pelas empresas de telecomunicações, com a Vodafone Telecel e a Portugal Telecom a ganharem ambas 0,35%. O PSI20 avançava 0,13% e o PSI30 crescia 0,17%.

18 de Dezembro de 2001 às 10:13
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A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) iniciou a sessão a subir, impulsionada pelas empresas de telecomunicações, com a Vodafone Telecel e a Portugal Telecom a ganharem ambas 0,35%. O PSI20 avançava 0,13% e o PSI30 crescia 0,17%.

O PSI20 [PSI20] marcava 7.773,40 pontos, com sete empresas a crescerem e sete a recuarem, enquanto o PSI30 avançava para os 3.706,24 pontos.

A Portugal Telecom [PLTM] crescia 0,35% para os 8,63 euros (1.730 escudos). De acordo com a imprensa nacional, o pedido de demissão de António Guterres poderá adiar a venda da rede fixa de telecomunicações à PT. Hoje começam a transaccionar na BVLP três milhões de novas acções da operadora, correspondentes à atribuição de um prémio de fidelidade, no âmbito da 5ª fase de privatização.

A Vodafone Telecel [TLE] somava 0,35% para os 8,55 euros (1.714 escudos), enquanto o seu principal accionista, a britânica Vodafone, subia 1,1% na Bolsa de Londres.

A Sonae.com [SNC], que controla a terceira maior operadora de telecomunicações móveis em Portugal, a Optimus, avançava 0,32% para os 3,15 euros (632 escudos), enquanto a Electricidade de Portugal [EDP], principal accionista da operadora ONI, deslizava 0,4% para os 2,47 euros (495 escudos), depois da corretora UBS Warburg ter reduzido a recomendação de «forte compra» para «compra».

A PT Multimédia [PTM] cedia 0,49% para os 8,15 euros (1.634 escudos) e a PTM.com [PTD] cotava inalterada nos 1,93 euros (387 escudos).>/p>

No sector financeiro, o BPI [BPPPIN] descia 0,42% para os 2,37 euros (475 escudos), enquanto o Banco Comercial Português [BCP] negociava inalterado nos 4,47 euros (896 escudos). O Banco Comercial Português de Investimento (BCPI) realizou ontem a escritura de fusão por incorporação da SPASA, da Servimédia e de parte do capital do Banco ActivoBank (Portugal) tendo ainda aumentado o capital social para 75 milhões de euros (15 milhões de contos).

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