As principais bolsas europeias terminaram a sessão a cair, à excepção de Londres, com as empresas de telecomunicações e ligadas ao sector bancário a liderarem as desvalorizações. O Euro Stoxx 50 recuou 1,11%.

O Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, marcava 4.169,01 pontos, numa altura em que o Nasdaq, o índice tecnológico norte-americano, deslizava 0,77% para os 2.165,35 pontos.

O IBEX, da Bolsa de Madrid, perdia 2,56% para os 9.547,50 pontos, com a operadora Telefónica a descer 3,23% para os 19,45 euros (3.899 escudos) e o Banco Santander Central Hispano (BSCH) a desvalorizar 4,41% para os 10,61 euros (2.127 escudos).

O FTSE londrino avançava 0,14% para os 5.879,80 pontos. A petrolífera BP Amoco ganhava 1,68% para as 6,07 libras (9,79 euros ou 1.962 escudos), enquanto a Vodafone, que controla a Telecel Vodafone, evoluía em sentido contrário, ao recuar 3,49% para as 2,21 libras (3,56 euros ou 718 escudos).

Na Bolsa de Paris, o CAC deslizava 0,56% para os 5.449,34 pontos, com a France Telecom a cair 1,60% para os 79,90 euros (15.978 escudos) e a seguradora AXA a perder 1,98% para cotar nos 128,40 euros (25.741 escudos).

Na praça de Frankfurt, que encerra mais tarde, o DAX marcava 6.127,97 pontos, a descer 0,87%. A Deutsche Telekom, maior operadora germânica, recuava 2,13% para os 29,46 euros (5.906 escudos) e a Siemens, fabricante de equipamentos electrónicos, desvalorizava 2,95% para os 126,50 euros (25.360 escudos).

O MIBTEL, da Bolsa de Milão, caía 0,74% para os 40.260 pontos. A Telecom Italia Mobile (TIM) transaccionava nos 7,68 euros (1.539 escudos), a deslizar 0,83%, enquanto o banco Unicredito Italiano registava uma descida de 1,22% para os 5,18 euros (1.038 escudos).

Em Amsterdão, o AEX perdia 0,71% para os 575,34 pontos, com a Philips Electron, que produz equipamentos electrónicos, a descer 1,72% para os 32,48 euros (6.511 escudos) e a Unilever, fabricante de produtos alimentares, a recuar 2,2% para os 60,05 euros (12.038 escudos).