O Dow Jones fechou a última sessão a recuar 0,31% para 20.663,22 pontos, o Nasdaq recuou 0,04% para 5.911,738 pontos e o S&P500 depreciou 0,12% par a2.365,14 pontos, tendo terminado o primeiro trimestre do ano com um ganho de 5,64%, o maior desde o último trimestre de 2015. Este foi mesmo o sexto trimestre de ganhos consecutivos.

A sustentar as bolsas no acumulado do trimestre estiveram essencialmente as perspectivas animadoras de crescimento da economia dos EUA. E esta semana foi mesmo revisto em alta o crescimento económico do final do ano passado.

A expectativa em torno das medidas económicas e fiscais da administração Trump também são responsáveis por subidas acentuadas dos índices, apesar de nas últimas semanas ter acabado por pesar na negociação a ausência de medidas concretas e sua aprovação, com o "chumbo" do "trumpcare" a aumentar os receios de que Donald Trump tenha dificuldades em ver aprovadas as suas medidas.

A queda da última sessão está relacionada com os dados do consumo das famílias. O Departamento do Comércio dos Estados Unidos revelou esta sexta-feira, 31 de Março, que os gastos dos consumidores aumentaram 0,1% em Fevereiro, o que represente o menor crescimento desde Agosto do ano passado e compara com a estimativa dos analistas de um aumento de 0,2%.

Esta sessão, a banca foi dos sectores que mais pesaram, com o Citigroup, o Bank of America e o JPMorgan a descerem mais de 1%. Do lado oposto esteve a Alcoa, ao subir mais de 2,5% para 34,40 dólares.