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PSI no vermelho com Jerónimo Martins e energia a pesar

A bolsa de Lisboa fechou no vermelho, a desvalorizar 0,26%, num dia em que os índices europeus oscilaram entre perdas e ganhos. O peso-pesado Jerónimo Martins registou a maior desvalorização.

A partir de março de 2022, o índice de referência nacional muda de nome e passa a chamar-se apenas PSI.
Miguel Baltazar
13 de Abril de 2022 às 16:43
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A bolsa de Lisboa fechou a sessão desta quarta-feira no vermelho, num dia em que a retalhista Jerónimo Martins pesou do lado das quedas, assim como a desvalorização da Greenvolt e da EDP Renováveis. O índice de referência desvalorizou 0,26%, para 6.081,74 pontos.

Das 15 cotadas que compõem o índice, oito fecharam no vermelho, seis em alta e uma inalterada, a Semapa. A dona do Pingo Doce registou a maior desvalorização da sessão, a recuar 2,14% para 21,02 euros. A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos acompanhou a tendência do setor do retalho na Europa, que cedeu 0,44%.

A Greenvolt registou a segunda maior desvalorização, a recuar 2,03% para 7,24 euros. Nota ainda para a EDP Renováveis, que depreciou 0,87% para 22,7 euros por ação. Por sua vez, a EDP depreciou 0,24% para 4,65 euros.

A Galp fechou também do lado das quedas, a ceder 0,17% para 11,95 euros. A empresa liderada por Andy Brown foi alvo de uma subida de preço alvo por parte da Kepler Cheuvreux esta manhã. Ainda antes da abertura do mercado, a empresa revelou o "trading update" do primeiro trimestre do ano, marcado pela invasão militar da Ucrânia. Neste período, a petrolífera portuguesa registou uma evolução positiva, ainda que ligeira, na produção total participada, de 5% em relação ao trimestre anterior e em termos homólogos. A petrolífera anunciou também esta quarta-feira que, em parceria com a Northvolt, escolheu Setúbal para a construção da unidade avançada de conversão de lítio, através da joint venture "Aurora". 

Do lado dos ganhos, o peso-pesado BCP esteve em destaque. O banco liderado por Miguel Maya fechou a sessão com ganhos de 1,13%, nos 0,1613 euros, num dia em que o banco recebeu uma subida de preço-alvo por parte da Axia, que aponta agora para um "target" de 0,25 euros. Face à cotação desta quarta-feira, reflete um potencial de valorização de 54,99%. 

A Mota-Engil registou a segunda maior subida, de 0,73%, para 1,38 euros. Nota ainda para a subida da REN e da Nos, com valorizações de 0,51% e 0,49%, respetivamente, para cotações de 2,93 euros e 4,07 euros, também respetivamente. 

As bolsas europeias fecharam com ganhos ligeiros, à exceção do índice português e do alemão DAX, que desvalorizaram ligeiramente. 

(notícia atualizada às 16:59)
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