O principal índice português arrancou a sessão desta terça-feira praticamente inalterado, a subir uns escassos 0,02% para os 6.725,43 pontos, numa altura em que a Europa negoceia positiva. Das 16 cotadas que compõem o PSI, 12 avançam, duas caem e outras duas mantêm-se inalteradas.

Apesar de o verde ser a cor dominante na tabela, o facto de a Galp Energia - a maior cotada da bolsa portuguesa - ceder 1,31% prejudica todo o desempenho do índice. A empresa está a ser penalizada pela negociação do petróleo nos mercados internacionais, com o ativo a desvalorizar com o alívio das tensões no Médio Oriente e a fraca procura da China.

Do lado dos ganhos, o destaque vai para o BCP que continua a subir e arrancou a sessão a valorizar 0,4% para os 0,4020 euros. Nos minutos seguintes à abertura o banco manteve a trajetória positiva e acabou mesmo por ultrapassar o recorde intradiário de 17 de julho de 2016 (0,4024 euros) chegando ao valor por ação de 0,4033 euros.

Ainda assim, no topo da tabela está a Ibersol, que abriu a disparar 6,41%, depois de ontem a empresa ter comunicado ao mercado a compra de ações próprias. "A Ibersol passou a deter 188.718 ações, representativas de 0,4546% do capital social", indica o comunicado.

No verde estão ainda a Mota-Engil (0,46%), a Altri (0,45%), os CTT (0,35%), a Navigator (0,33%), a Jerónimo Martins (0,3%), a Semapa (0,28%), a Sonae (0,22%), a EDP (0,13%), a EDP Renováveis (0,07%) e a Greenvolt (0,06%).

No vermelho, para além da Galp está também a Nós, que cede 0,57%

REN e Corticeira Amorim mantêm a mesma cotação de fecho da sessão de segunda-feira.