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Lisboa renova máximos de 2014 com EDPR a viver melhor dia em 19 meses

A bolsa portuguesa encerrou com uma ligeiríssima subida, mas suficiente para superar a fasquia dos 6.400 pontos e renovar máximos de mais de nove anos. A EDP Renováveis brilhou ao ganhar quase 7%.

Pedro Catarino / Cofina Media
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 03 de Novembro de 2023 às 16:56
A bolsa portuguesa despediu-se da semana com ganhos muito ligeiros. O PSI valorizou 0,05%, para os 6.401,81 pontos, renovando, ainda assim, máximos desde finais de julho de 2014.

O dia foi dividido irmamente entre ganhos e perdas para as 16 cotadas do principal índice nacional.

A EDP Renováveis destacou-se com um salto de 6,93%, para os 16,595 euros, naquela que foi a maior subida diária desde 28 de fevereiro de 2022. Também a casa-mãe, a EDP, viveu um dia positivo ao ganhar 3,05%, para os 4,217 euros. O grupo liderado por Miguel Stilwell beneficiou dos resultados apresentados ontem, após o fecho da bolsa, pela EDP.

Em alta fechou ainda a Semapa, com uma subida de 1,93%, até aos 13,72 euros, no dia em que apresentará as contas trimestrais.

Do lado dos ganhos estiveram ainda as retalhistas Jerónimo Martins e Sonae, que avançaram 1,08% e 0,74%, para os 22,44 euros e 0,957 euros, respetivamente.

A impedir que o PSI terminasse a semana com uma subida mais robusta estiveram dois pesos pesados: o BCP e a Galp. O banco liderado por Miguel Maya caiu 3,42%, para 0,2935 euros, enquanto a petrolífera recuou 2,26%, fechando a valer 14,06 euros. No caso do BCP, o movimento de hoje pode ser de correção após os fortes ganhos recentes que levaram o banco a superar os 0,3 euros por ação pela primeira vez desde 2018. Já a Galp acompanhou o setor de "oil & gas" na Europa, num dia em que os preços do petróleo estão a cair mais de 1%.

Das cotadas que apresentaram resultados quinta-feira, após o fecho dos mercados, a Corticeira Amorim perdeu 1,72%, os CTT cederam 1,23%, enquanto a Nos deslizou 0,34%.
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