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Lisboa fecha em alta com BCP a avançar 6% para máximos de dois meses

A bolsa portuguesa encerrou a primeira sessão da semana em alta, num dia em que as principais praças europeias procuram rumo antes das reuniões dos bancos centrais do Japão, EUA e Inglaterra. O BCP brilhou ao ganhar 6% até máximos desde meados de janeiro.

Pedro Catarino
18 de Março de 2024 às 16:49
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A bolsa de Lisboa liderou os ganhos entre as principais praças europeias - que se dividem entre pequenas subidas e ligeiras quebras - no arranque de uma semana em que os bancos centrais do Japão, EUA e Inglaterra têm reuniões de política monetária.

O PSI avançou 0,65%, para os 6.170,73 pontos, passando a apresentar um saldo ligeiramente positivo desde o início do mês. Das 16 cotadas do índice nacional, sete fecharam em alta, oito em queda e a Altri terminou a sessão inalterada.

O destaque do dia foi o BCP, com um ganho de 6%, para os 0,2931 euros, máximo desde 15 de janeiro. O banco liderado por Miguel Maya poderá ter beneficiado das três avaliações positivas de casas de investimento na sexta-feira.

A sustentar o PSI esteve ainda a Galp, que subiu 1,18% até aos 15,37 euros, novo máximo de fecho em mais de quatro anos. Isto num dia em que os preços do crude sobem mais de 1%. Também outro peso pesado, a Jerónimo Martins, ganhou 0,68%, terminando a sessão nos 19,13 euros.

Nota ainda para a subida de 1,54% da Ibersol, que encerrou a valer 6,6 euros.

A impedir melhor desempenho do índice nacional esteve, principalmente, a EDP Renováveis. O braço verde da elétrica nacional caiu 1,18%, até aos 12,99 euros, num dia em que a Société Générale cortou o preço-alvo e a recomendação para as ações da cotada. A EDP deslizou apenas 0,08%, para os 3,612 euros.

A REN cedeu 1,15%, fechando nos 2,145 euros, enquanto a Sonae perdeu 0,91%, terminando o dia nos 0,8705 euros.
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