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Lisboa avança com BCP em máximo de fecho de mais de oito anos

A bolsa portuguesa encerrou em alta pela terceira sessão consecutiva, impulsionada principalmente pelo BCP e Galp. A família EDP impediu que o PSI ganhasse maior fôlego.

Ao todo, 15 cotadas da principal índice nacional, o PSI, reportaram lucros de 5,4 mil milhões de euros, abaixo dos esperados 5,5 mil milhões.
Vitor Chi
27 de Agosto de 2024 às 16:48
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A bolsa de Lisboa encerrou em alta esta terça-feira, somando a terceira sessão consecutiva de ganhos, num dia em que a maioria das principais praças europeias também se pintaram de verde. O PSI avançou 0,45%, para os 6.746,06 pontos, e mantém um saldo ligeiramente positivo desde o início do mês (0,56%).

Das 16 cotadas do principal índice nacional 11 terminaram o dia em alta, quatro em queda e a Greenvolt encerrou inalterada.

Apesar das maiores subidas do dia terem pertencido à Ibersol, que somou 3,35% até aos 7,4 euros, e Semapa, que ganhou 1,84% para os 14,4 euros, o principal motor do PSI foi mesmo o BCP.

O banco liderado por Miguel Maya avançou 1,74% para os 0,4083 euros, o valor de fecho mais elevado desde finais de maio de 2016.

Outros pesos pesados que ajudaram ao saldo positivo do índice nacional foram a Galp, com uma subida de 0,78% para 19,285 euros, e a Jerónimo Martins, que valorizou 0,42% até aos 16,83 euros.

Ainda pela positiva, destacou-se a Nos, com um ganho de 1,28%, terminando o dia nos 3,555 euros.

Já a travar o avanço do PSI esteve a família EDP. A EDP Renováveis caiu 0,78%, para os 14,06 euros, enquanto a casa-mãe cedeu 0,55%, fechando nos 3,778 euros.

No vermelho encerraram ainda a Corticeira Amorim e a REN, com quedas de 0,56% e de 0,42%, respetivamente.

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