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"Regresso ao trabalho" na China eleva Nasdaq e S&P 500 para máximos históricos
As principais praças norte-americanas regressaram aos ganhos animadas pelos indicadores positivos relativos à economia dos Estados Unidos e à divulgação de resultados robustos por diversas cotadas. O Nasdaq Composite e o S&P 500 registaram as cotações mais altas de sempre, sobretudo apoiados pelo regresso à produção de fábricas na China.
A saúde demonstrada pela maior economia mundial e por várias cotadas norte-americanas pesou mais do que o medo em relação à propagação do coronavírus e animou Wall Street que começou a semana a transacionar em forte alta, o que permitiu ao índice tecnológico Nasdaq Composite atingir um novo máximo de sempre e ao Standard & Poor's 500 (S&P 500) ficar perto de registar um novo recorde.
Assim, o Nasdaq fechou a sessão desta segunda-feira, 10 de fevereiro, a somar 1,13% para 9.628,662 pontos (cotação que representa um recorde de sempre tanto em termos intradiários como considerando valores de fecho), acompanhado pelo industrial Dow Jones, que avançou 0,60% para 29.276,82 pontos, e pelo S&P 500 que ganhou 0,73% para 3.352,09 pontos (ao tocar nos 3.352,26 pontos, também este índice registou um novo máximo histórico).
A divulgação de dados económicos positivos e de resultados vistos como robustos pelos investidores (71% das cotadas do S&P 500 que reportaram os números relativos ao quarto trimestre de 2019 superaram as estimativas dos analistas) ajudaram a alimentar o otimismo dos investidores numa sessão que ficou marcada pelas subidas expressivas de cotadas relevantes tais como a Amazon, a Microsoft, a Alphabet (dona do Google) e a Tesla, valorizações que contribuíram decisivamente para os máximos do Nasdaq e do S&P 500.
Mesmo que ainda em ritmo lento, o regresso ao trabalho em fábricas chinesas acabou por se sobrepor ao medo quanto ao impacto para a economia global do coronavírus, cuja propagação, alertou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS), continua aquém de estar controlada.
A notícia de que o retomar da atividade produtiva na fábrica da Tesla de Xangai impulsionou a fabricante de automóveis elétricos para uma subida de 3,10% para os 771,28 dólares por ação. Já a Apple cresceu 0,47% para 321,55 dólares depois de a fabricante chinesa de iPhone ter reiniciado a produção com 10% da respetiva força de trabalho.
(Notícia atualizada)
Assim, o Nasdaq fechou a sessão desta segunda-feira, 10 de fevereiro, a somar 1,13% para 9.628,662 pontos (cotação que representa um recorde de sempre tanto em termos intradiários como considerando valores de fecho), acompanhado pelo industrial Dow Jones, que avançou 0,60% para 29.276,82 pontos, e pelo S&P 500 que ganhou 0,73% para 3.352,09 pontos (ao tocar nos 3.352,26 pontos, também este índice registou um novo máximo histórico).
Mesmo que ainda em ritmo lento, o regresso ao trabalho em fábricas chinesas acabou por se sobrepor ao medo quanto ao impacto para a economia global do coronavírus, cuja propagação, alertou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS), continua aquém de estar controlada.
A notícia de que o retomar da atividade produtiva na fábrica da Tesla de Xangai impulsionou a fabricante de automóveis elétricos para uma subida de 3,10% para os 771,28 dólares por ação. Já a Apple cresceu 0,47% para 321,55 dólares depois de a fabricante chinesa de iPhone ter reiniciado a produção com 10% da respetiva força de trabalho.
Já a Amazon somou 2,63% para 2.133,91 dólares, a Alphabet avançou 2% para 1.508,66 dólares e a Microsoft subiu 2,62% para 188,70 dólares.
(Notícia atualizada)