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E ao sétimo dia, Lisboa fecha no verde

A bolsa portuguesa encerrou em alta esta quarta-feira interrompendo uma série de seis sessões consecutivas no vermelho, a mais longa sequência negativa desde meados de janeiro. Lisboa acompanhou as congéneres europeias, que recuperaram parcialmente das quedas no rescaldo das eleições europeias.

Tiago Sousa Dias
12 de Junho de 2024 às 16:51
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Após seis sessões consecutivas em queda - a mais longa série negativa desde 19 de janeiro - a bolsa de Lisboa fechou em alta esta quarta-feira, acompanhando as congéneres europeias, que recuperaram em parte das perdas no rescaldo das eleições europeias.

O PSI avançou 0,4%, para os 6.661,42 pontos, com 10 cotadas no verde, cinco no vermelho e a Ibersol a fechar inalterada.

Os CTT lideraram os ganhos, com uma subida de 2,2%, até aos 4,42 euros, depois de ontem ter sido divulgado que a Indumenta Pueri reforçou a sua participação para mais de 15%, tornando-se a maior acionista dos correios.

A Altri também se destacou com um ganho de 2,08%, para os 5,155 euros, mas o maior impulso veio dos pesos pesados EDP e Galp. A elétrica avançou 1,11%, até aos 3,739 euros, enquanto a petrolífera subiu 0,83%, fechando nos 18,935 euros.

Ainda entre as cotadas que mais pesam no índica, a EDP Renováveis ganhou 0,72%, para 14,01 euros, e o BCP valorizou 0,11%, terminando o dia nos 0,3494 euros.

Do lado das quedas encontramos a Corticeira Amorim, que perdeu 0,83%, até aos 9,52 euros, bem como as retalhistas Sonae e Jerónimo Martins. A dona do Modelo Continente recuou 0,54%, para 0,916 euros, ao passo que a proprietária do Pingo Doce cedeu 0,31%, para 19,59 euros.
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