Notícia
Proveitos do alojamento sobem 308% no semestre para 1.881,9 milhões de euros
Nos primeiros seis meses do ano, "considerando a generalidade dos meios de alojamento, registaram-se 12,0 milhões de hóspedes e 30,9 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos de 209,6% e 231,0%, respetivamente", diz o INE.
16 de Agosto de 2022 às 13:04
Os proveitos totais de alojamento turístico no primeiro semestre subiram, em termos homólogos, 308% para 1.881,9 milhões de euros, e mais que triplicaram em junho, de acordo com dados da atividade turística divulgados esta terça-feira pelo INE.
Entre janeiro e junho, os proveitos totais cresceram 308,1%, para 1.881,9 milhões de euros, e os relativos a aposento avançaram 311,8% para 1.399,3 milhões de euros, face a igual período de 2021, e registaram uma evolução de 4,8% e 5,8% face ao primeiro semestre de 2019, respetivamente.
"Comparando com o primeiro semestre de 2019, verificaram-se aumentos de 4,8% e 5,8%, respetivamente", adianta o INE.
No primeiro semestre, as dormidas aumentaram 252,4% (+84,1% nos residentes e +529,5% nos não residentes). Face a igual período de 2019, "as dormidas decresceram 7%, como consequência da diminuição das dormidas de não residentes (-11,9%), dado que as de residentes aumentaram 5,2%".
Nos primeiros seis meses do ano, "considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 12,0 milhões de hóspedes e 30,9 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos de 209,6% e 231,0%, respetivamente".
No segundo trimestre, os proveitos totais mais que quadruplicaram (261,3%) em termos homólogos e subiram 14,9% face a igual período de 2019 e os de aposento evoluíram 270% (mais 15,2% face ao segundo trimestre de 2019).
Entre abril e junho, "as dormidas aumentaram 209,9% (-0,2% face ao segundo trimestre de 2019)", adianta o INE, referindo que "as dormidas de residentes aumentaram 55,6% (+9,9% em relação ao segundo trimestre de 2019) e as de não residentes cresceram 450,1% (menos 4,1% comparando com o segundo trimestre de 2019)".
Em junho, "os proveitos totais atingiram 545,4 milhões de euros e cresceram 157,0%" e "os proveitos de aposento corresponderam a 416,4 milhões de euros (+165,4%). Comparando com junho de 2019, registaram-se aumentos de 17,0% e 17,4%, respetivamente", de acordo com os dados do INE.
Em junho, "o setor do alojamento turístico registou 2,7 milhões de hóspedes e 7,2 milhões de dormidas", o que corresponde a aumentos de 97,3% e 110,2%, respetivamente (+162,3% e 221,7% em maio, pela mesma ordem).
Relativamente a junho de 2019, período pré-pandemia, "registaram-se diminuições de 2,6% e 0,4%, respetivamente", adianta o INE.
Em junho, "o mercado interno contribuiu com 2,3 milhões de dormidas (mais 16,5%) e os mercados externos totalizaram 4,8 milhões (mais 241,8%). Comparativamente a junho de 2019, "o mercado interno cresceu 7,0% e os mercados externos diminuíram 3,5%", adianta o INE.
Naquele mês, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) fixou-se nos 70,6 euros em junho e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 111,8 euros. Comparado com junho de 2019, o RevPAR aumentou 13,6% e o ADR subiu 14,6%.
Em junho, os hóspedes e dormidas recuperaram no mercado interno, mas os não residentes continuam a níveis abaixo do período pré-pandemia.
No mês em análise, 15,7% dos estabelecimentos turísticos estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (28,4% em junho de 2021).
Entre janeiro e junho, os proveitos totais cresceram 308,1%, para 1.881,9 milhões de euros, e os relativos a aposento avançaram 311,8% para 1.399,3 milhões de euros, face a igual período de 2021, e registaram uma evolução de 4,8% e 5,8% face ao primeiro semestre de 2019, respetivamente.
No primeiro semestre, as dormidas aumentaram 252,4% (+84,1% nos residentes e +529,5% nos não residentes). Face a igual período de 2019, "as dormidas decresceram 7%, como consequência da diminuição das dormidas de não residentes (-11,9%), dado que as de residentes aumentaram 5,2%".
Nos primeiros seis meses do ano, "considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 12,0 milhões de hóspedes e 30,9 milhões de dormidas, correspondendo a crescimentos de 209,6% e 231,0%, respetivamente".
No segundo trimestre, os proveitos totais mais que quadruplicaram (261,3%) em termos homólogos e subiram 14,9% face a igual período de 2019 e os de aposento evoluíram 270% (mais 15,2% face ao segundo trimestre de 2019).
Entre abril e junho, "as dormidas aumentaram 209,9% (-0,2% face ao segundo trimestre de 2019)", adianta o INE, referindo que "as dormidas de residentes aumentaram 55,6% (+9,9% em relação ao segundo trimestre de 2019) e as de não residentes cresceram 450,1% (menos 4,1% comparando com o segundo trimestre de 2019)".
Em junho, "os proveitos totais atingiram 545,4 milhões de euros e cresceram 157,0%" e "os proveitos de aposento corresponderam a 416,4 milhões de euros (+165,4%). Comparando com junho de 2019, registaram-se aumentos de 17,0% e 17,4%, respetivamente", de acordo com os dados do INE.
Em junho, "o setor do alojamento turístico registou 2,7 milhões de hóspedes e 7,2 milhões de dormidas", o que corresponde a aumentos de 97,3% e 110,2%, respetivamente (+162,3% e 221,7% em maio, pela mesma ordem).
Relativamente a junho de 2019, período pré-pandemia, "registaram-se diminuições de 2,6% e 0,4%, respetivamente", adianta o INE.
Em junho, "o mercado interno contribuiu com 2,3 milhões de dormidas (mais 16,5%) e os mercados externos totalizaram 4,8 milhões (mais 241,8%). Comparativamente a junho de 2019, "o mercado interno cresceu 7,0% e os mercados externos diminuíram 3,5%", adianta o INE.
Naquele mês, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) fixou-se nos 70,6 euros em junho e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 111,8 euros. Comparado com junho de 2019, o RevPAR aumentou 13,6% e o ADR subiu 14,6%.
Em junho, os hóspedes e dormidas recuperaram no mercado interno, mas os não residentes continuam a níveis abaixo do período pré-pandemia.
No mês em análise, 15,7% dos estabelecimentos turísticos estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (28,4% em junho de 2021).