Notícia
Dormidas aumentaram 6,4% em fevereiro para 4,3 milhões
O Reino Unido foi o país que enviou mais visitantes para Portugal em fevereiro, alcançando uma quota de 17%, o que indica um crescimento de 9,4%. Segiu-se a Alemanha, que teve um peso de 11,4% e cresceu 8,5%.
De acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística, no mês de fevereiro o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e 4,3 milhões de dormidas, o que corresponde a um aumento de 7% e 6,4%, respetivamente, em relação ao período homólogo de 2023. Já por comparação com janeiro de 2024, o número de hóspedes cresceu 1,9% e as dormidas caíram 0,3%.
As dormidas de residentes em Portugal cresceram 3,1%, correspondendo a 1,4 milhões, enquanto as dormidas de turistas estrangeiros aumentaram mais expressivamente, na ordem dos 8,1%, contrariando a trajetória de abrandamento dos últimos três meses e totalizando 2,9 milhões, refere o INE.
Em termos de mercados externos, o Reino Unido foi o país que enviou mais visitantes para Portugal em fevereiro, alcançando uma quota de 17%, o que indica um crescimento de 9,4%. Segiu-se a Alemanha, que teve um peso de 11,4% e cresceu 8,5%.
Entre os 10 principais mercados emissores em fevereiro, destacou-se ainda o francês, na 4ª posição (peso de 7,5%), pelo maior decréscimo registado (-13,3%).
No grupo dos 10 principais mercados emissores, destacaram-se ainda os mercados polaco, canadiano e americano (quotas de 3,3%, 3,8% e 6,6%, respetivamente) pelos crescimentos mais expressivos: +25,6%, +23,2% e +19,1%, pela mesma ordem, face ao mesmo mês do ano anterior.
No mês passado, todas as regiões de Portugal registaram um acréscimo de dormidas, com maior expressão no Oeste e Vale do Tejo (+17,2%) e na Região Autónoma dos Açores (+14,0%). Pelo contrário, os crescimentos mais pequenos verificaram-se no Alentejo (+1,5%) e no Centro (+1,7%).
A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico diminuiu em fevereiro, para 35,9% e 45,2%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente (-0,6 e -0,7 pontos percentuais, respetivamente).
No que diz respeito à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico em fevereiro, esta diminuiu 0,6% (2,43 noites). Este indicador registou crescimentos nos Açores, Madeira e no Oeste e Vale do Tejo (+5,6%, +5,3% e +1,7% respetivamente), enquanto nas restantes regiões se verificaram decréscimos, sendo o mais
expressivo no Alentejo (-5,3%)
Diz o INE que estes resultados acabaram por ser "influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o mês de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023".
As dormidas de residentes em Portugal cresceram 3,1%, correspondendo a 1,4 milhões, enquanto as dormidas de turistas estrangeiros aumentaram mais expressivamente, na ordem dos 8,1%, contrariando a trajetória de abrandamento dos últimos três meses e totalizando 2,9 milhões, refere o INE.
Entre os 10 principais mercados emissores em fevereiro, destacou-se ainda o francês, na 4ª posição (peso de 7,5%), pelo maior decréscimo registado (-13,3%).
No grupo dos 10 principais mercados emissores, destacaram-se ainda os mercados polaco, canadiano e americano (quotas de 3,3%, 3,8% e 6,6%, respetivamente) pelos crescimentos mais expressivos: +25,6%, +23,2% e +19,1%, pela mesma ordem, face ao mesmo mês do ano anterior.
No mês passado, todas as regiões de Portugal registaram um acréscimo de dormidas, com maior expressão no Oeste e Vale do Tejo (+17,2%) e na Região Autónoma dos Açores (+14,0%). Pelo contrário, os crescimentos mais pequenos verificaram-se no Alentejo (+1,5%) e no Centro (+1,7%).
A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico diminuiu em fevereiro, para 35,9% e 45,2%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente (-0,6 e -0,7 pontos percentuais, respetivamente).
No que diz respeito à estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico em fevereiro, esta diminuiu 0,6% (2,43 noites). Este indicador registou crescimentos nos Açores, Madeira e no Oeste e Vale do Tejo (+5,6%, +5,3% e +1,7% respetivamente), enquanto nas restantes regiões se verificaram decréscimos, sendo o mais
expressivo no Alentejo (-5,3%)
Diz o INE que estes resultados acabaram por ser "influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o mês de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023".