Notícia
Mário Vaz garante que Vodafone está comprometida com economia espanhola
Numa altura em que o grupo Vodafone tem a unidade em Espanha "sob revisão estratégica", responsável pela operadora naquele território diz que empresa não tem intenção de sair do país.
Numa altura em que o grupo Vodafone tem a unidade espanhola do negócio sob "revisão estratégica", o presidente da operadora de telecomunicações em Espanha, Mário Vaz, garantiu que a empresa está comprometida com a economia e a sociedade daquele país.
O ex-presidente da Vodafone Portugal, que rumou ao país vizinho no início de abril, disse, numa conferência organizada pela DigitalEs, que a unidade de negócio espanhola é um operador relevante naquele mercado e não tem intenção de sair do país, noticia o CincoDías.
As palavras de Mário Vaz surgem numa altura em que o grupo de telecomunicações britânico avalia o que fazer com a unidade em Espanha, tendo, segundo o espanhol Expansión, contratado empresas externas como o Morgan Stanley e a Garrigues para avaliar as opções disponíveis.
O responsável pelo negócio em Espanha ressalvou, contudo, que a decisão de manter a operação em território espanhol não é sua, mas sim dos acionistas.
A Vodafone tem operação em Espanha há cerca de 28 anos, num investimento que, segundo Mário Vaz, supera os 60 mil milhões de euros. Mas os últimos anos deram um golpe no negócio, com a operadora a ver a quota de mercado escapar para concorrentes como a Telefonica e a Orange.
O ex-presidente da Vodafone Portugal, que rumou ao país vizinho no início de abril, disse, numa conferência organizada pela DigitalEs, que a unidade de negócio espanhola é um operador relevante naquele mercado e não tem intenção de sair do país, noticia o CincoDías.
O responsável pelo negócio em Espanha ressalvou, contudo, que a decisão de manter a operação em território espanhol não é sua, mas sim dos acionistas.
A Vodafone tem operação em Espanha há cerca de 28 anos, num investimento que, segundo Mário Vaz, supera os 60 mil milhões de euros. Mas os últimos anos deram um golpe no negócio, com a operadora a ver a quota de mercado escapar para concorrentes como a Telefonica e a Orange.