Notícia
Discovery Capital compra 2% da Pharol
Fundo sediado nos EUA e especializado em investimentos em empresas dos sectores das tecnologias de informação entrou na empresa liderada por Palha da Silva na quarta-feira passada.
Os norte-americanos da Discovery Capital Management entraram no capital da Pharol, ao adquirirem uma participação de 2,02% na empresa, conferindo-lhe uma posição qualificada.
A aquisição das 18,148 milhões de acções da empresa, que dá direito a esta participação, ocorreu na passada quarta-feira, 11 de Janeiro, informa a Pharol em comunicado enviado esta segunda-feira 16 de Janeiro, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Discovery Capital é um fundo sediado nos EUA e especializado em investimentos em empresas dos sectores das tecnologias de informação, comunicações, biotecnologia e tecnologias ambientais e energéticas.
Com esta aquisição, a Discovery Capital passa a tornar-se no nono maior accionista da companhia, abaixo da Renaissance Technologies, do grupo Visabeira e do fundo soberano norueguês.
A Pharol (liderada por Palha da Silva, na foto) encerrou a sessão desta segunda-feira inalterada, nos 0,23 euros.
A empresa gere a participação na Oi, posterior à divisão da antiga Portugal Telecom, e tem a missão de recuperar o máximo valor investido na dívida da Rioforte, os 897 milhões de euros em papel comercial da empresa do antigo universo Espírito Santo.
A aquisição das 18,148 milhões de acções da empresa, que dá direito a esta participação, ocorreu na passada quarta-feira, 11 de Janeiro, informa a Pharol em comunicado enviado esta segunda-feira 16 de Janeiro, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com esta aquisição, a Discovery Capital passa a tornar-se no nono maior accionista da companhia, abaixo da Renaissance Technologies, do grupo Visabeira e do fundo soberano norueguês.
A Pharol (liderada por Palha da Silva, na foto) encerrou a sessão desta segunda-feira inalterada, nos 0,23 euros.
A empresa gere a participação na Oi, posterior à divisão da antiga Portugal Telecom, e tem a missão de recuperar o máximo valor investido na dívida da Rioforte, os 897 milhões de euros em papel comercial da empresa do antigo universo Espírito Santo.