Notícia
CTT registam aumento de 13% nas reclamações entre janeiro e março
De acordo com a Anacom, as reclamações relativas a serviços postais aumentaram 15% face ao período homólogo, tendo motivado 9.400 reclamações (37% do total de reclamações) entre janeiro e março deste ano. Destas, a esmagadora maioria (83%) disse respeito aos CTT, que lideraram no número de reclamações registadas.
A Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações deu conta esta terça-feira de ter registado cerca de 25.200 reclamações escritas contra prestadores de serviços de comunicações no primeiro trimestre de 2024, menos 11% ou menos 3.000 reclamações do que em igual período de 2023. De acordo com a autoridade, esta descida deve-se sobretudo à diminuição de 22% das reclamações sobre comunicações eletrónicas, para 15,8 mil reclamações.
Pelo contrário, refere a Anacom em comunicado, as reclamações relativas a serviços postais aumentaram 15% face ao período homólogo, tendo motivado 9.400 reclamações (37% do total de reclamações) entre janeiro e março deste ano.
Destas, a esmagadora maioria (83%) disse respeito aos CTT, que lideraram no número de reclamações registadas pela Anacom, com 7.800. Este número representa um aumento de 13% em comparação com o mesmo período de 2023, mas reflete uma diminuição face ao trimestre anterior.
Já a DPD representou 8% das reclamações registadas nos serviços postais (cerca de 800 reclamações) e registou o maior aumento no período em análise, mais 32%. O conjunto de outros prestadores postais menos reclamados representou cerca de 9% das reclamações do sector e também viu aumentar as reclamações neste período (mais 17%).
No setor postal o assunto mais reclamado foi a falta de tentativa de entrega no domicílio, que foi responsável por 20% do total das reclamações no setor. O motivo de reclamação que mais subiu no 1º trimestre foi o que se prende com a conduta dos funcionários, que representa 5% do total das reclamações do sector postal e subiu dois pontos percentuais no trimestre.
Nas telecomunicações, a Nos foi responsável por 38% das reclamações do setor, tendo sido o operador mais reclamado no primeiro trimestre, tanto em termos absolutos como em termos relativos. No total, a empresa foi objeto de 5.900 reclamações, e regista um indicador de duas reclamações por cada mil clientes, diz a Anacom.
Por seu lado, a Meo foi o prestador que registou o menor número de reclamações no setor (0,8 reclamações por mil clientes) e o que mais viu diminuir o volume de reclamações no primeiro trimestre do ano, registando 4.100 reclamações (26% do total), menos 33% face ao mesmo período do ano anterior.
A Vodafone registou 1,4 reclamações por mil clientes, ao todo 5.300 reclamações (34% do total do sector), menos 27% do que em igual período do ano passado.
No que respeita aos assuntos mais reclamados, os destaques vão para a demora ou reparação deficiente de falhas nos serviços e a falha no serviço de acesso à Internet fixa, ambos responsáveis por 2.000 reclamações (12% do total). O aumento do preço do serviço foi o motivo que mais diminuiu em todos os prestadores de serviços mais reclamados, face a igual período do ano anterior.
No primeiro trimestre de 2024, o distrito de Setúbal apresentou a maior taxa de reclamação para os serviços de comunicações eletrónicas, com cerca de 20 reclamações por 10 mil habitantes, e Bragança foi o distrito onde menos se reclamou, com quatro reclamações por 10 mil habitantes.
Nos serviços postais, o distrito de Faro foi o que apresentou a maior taxa de reclamação, com cerca de 14 reclamações por 10 mil habitantes e, em sentido oposto, Bragança registou a menor taxa de reclamação, com duas reclamações por 10 mil habitantes.
Pelo contrário, refere a Anacom em comunicado, as reclamações relativas a serviços postais aumentaram 15% face ao período homólogo, tendo motivado 9.400 reclamações (37% do total de reclamações) entre janeiro e março deste ano.
Já a DPD representou 8% das reclamações registadas nos serviços postais (cerca de 800 reclamações) e registou o maior aumento no período em análise, mais 32%. O conjunto de outros prestadores postais menos reclamados representou cerca de 9% das reclamações do sector e também viu aumentar as reclamações neste período (mais 17%).
No setor postal o assunto mais reclamado foi a falta de tentativa de entrega no domicílio, que foi responsável por 20% do total das reclamações no setor. O motivo de reclamação que mais subiu no 1º trimestre foi o que se prende com a conduta dos funcionários, que representa 5% do total das reclamações do sector postal e subiu dois pontos percentuais no trimestre.
Nas telecomunicações, a Nos foi responsável por 38% das reclamações do setor, tendo sido o operador mais reclamado no primeiro trimestre, tanto em termos absolutos como em termos relativos. No total, a empresa foi objeto de 5.900 reclamações, e regista um indicador de duas reclamações por cada mil clientes, diz a Anacom.
Por seu lado, a Meo foi o prestador que registou o menor número de reclamações no setor (0,8 reclamações por mil clientes) e o que mais viu diminuir o volume de reclamações no primeiro trimestre do ano, registando 4.100 reclamações (26% do total), menos 33% face ao mesmo período do ano anterior.
A Vodafone registou 1,4 reclamações por mil clientes, ao todo 5.300 reclamações (34% do total do sector), menos 27% do que em igual período do ano passado.
No que respeita aos assuntos mais reclamados, os destaques vão para a demora ou reparação deficiente de falhas nos serviços e a falha no serviço de acesso à Internet fixa, ambos responsáveis por 2.000 reclamações (12% do total). O aumento do preço do serviço foi o motivo que mais diminuiu em todos os prestadores de serviços mais reclamados, face a igual período do ano anterior.
No primeiro trimestre de 2024, o distrito de Setúbal apresentou a maior taxa de reclamação para os serviços de comunicações eletrónicas, com cerca de 20 reclamações por 10 mil habitantes, e Bragança foi o distrito onde menos se reclamou, com quatro reclamações por 10 mil habitantes.
Nos serviços postais, o distrito de Faro foi o que apresentou a maior taxa de reclamação, com cerca de 14 reclamações por 10 mil habitantes e, em sentido oposto, Bragança registou a menor taxa de reclamação, com duas reclamações por 10 mil habitantes.