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Siemens Portugal cria 250 novos empregos e ultrapassa os 2 mil trabalhadores
A empresa conta com trabalhadores de 46 nacionalidades e tem criado postos de trabalho em Portugal, Angola e Moçambique.
Os "motores do crescimento" da Siemens Portugal têm sido "áreas tecnologicamente avançadas, que vão da digitalização focada na indústria 4.0, na automação de edifícios, na gestão de redes elétricas inteligentes, passando pela mobilidade elétrica e pelos serviços digitais na produção de energia e indústrias de processo", segundo um comunicado divulgado esta quarta-feira, 27 de Setembro.
Entre os seus 2.020 trabalhadores, a Siemens Portugal conta com 46 nacionalidades, com a sua maioria (75%) a contarem com qualificação universitária, entre licenciados, mestres e doutorandos, permitindo cobrir o mercado de exportação com 14 línguas diferentes.
Os centros de competência de engenharia da empresa exportam serviços para clientes nos cinco continentes, como soluções aeroportuárias, portos e autocarros eléctricos.
"É com grande satisfação que podemos constatar o aumento significativo de novos postos de trabalho altamente qualificados criados nas empresas do grupo Siemens, refletindo o crescimento das atividades em território nacional, Madeira e Açores, nas operações nearshoring de serviços TI e engenharia para o mundo, e nas exportações para o mercado europeu, angolano e moçambicano, em particular", disse Pedro Pires de Miranda, presidente executivo da Siemens Portugal.
Olhando para o futuro, a Siemens Portugal diz estar "optimista quanto ao crescimento do negócio quer no mercado nacional quer internacional, o que permite perspetivar um crescimento dos recursos humanos, nos próximo dois anos".
Em Novembro de 2016, a Siemens arrancava com o recrutamento de 109 trabalhadores para o seu centro tecnológico em Lisboa, como avançou o Negócios.
A filial portuguesa da empresa alemã tem contribuido para vários projectos da Siemens no estrangeiro, tal como a construção de três centrais a gás natural no Egipto que vão levar electricidade a 45 milhões de egípcios.