Notícia
Oracle dispensa mil trabalhadores na Europa
A Oracle irá despedir entre 850 a mil colaboradores na Europa de acordo com os sindicatos dos trabalhadores. Na origem da decisão estará o crescimento aquém das expectativas registado pela empresa. A Oracle Portugal, contactada pelo Negócios, não faz comentários.
03 de Julho de 2009 às 18:06
A Oracle irá despedir entre 850 a mil colaboradores na Europa de acordo com os sindicatos dos trabalhadores, informação não confirmada pela empresa. Na origem da decisão estará o crescimento aquém das expectativas registado pela empresa, avançou a agência France Press. A Oracle Portugal, contactada pelo Negócios, não faz comentários.
De acordo com o comunicado dos sindicatos, citado por esta fonte, os cortes previstos pela empresa foram anunciados nas reuniões com a empresa, que tiveram lugar segunda e terça-feira.
Os trabalhadores dizem-se "surpreendidos" e "enraivecidos" com a decisão.
A Oracle emprega 17 mil pessoas na Europa, das quais 1.600 trabalham na delegação de França. Duzentas e cinquenta correm agora o risco de ficar sem emprego.
Citados pela AFP, os sindicatos franceses afirmam que "esta redução de pessoal não é admissível à luz da actual saúde financeira da companhia e dos esforços empreendidos pelos trabalhadores ao longo de anos na Oracle França".
"Não podemos aceitar que os trabalhadores sejam tratados como meras variáveis que se ajustam de acordo com critérios de política financeira", reforçaram.
De acordo com o comunicado dos sindicatos, citado por esta fonte, os cortes previstos pela empresa foram anunciados nas reuniões com a empresa, que tiveram lugar segunda e terça-feira.
A Oracle emprega 17 mil pessoas na Europa, das quais 1.600 trabalham na delegação de França. Duzentas e cinquenta correm agora o risco de ficar sem emprego.
Citados pela AFP, os sindicatos franceses afirmam que "esta redução de pessoal não é admissível à luz da actual saúde financeira da companhia e dos esforços empreendidos pelos trabalhadores ao longo de anos na Oracle França".
"Não podemos aceitar que os trabalhadores sejam tratados como meras variáveis que se ajustam de acordo com critérios de política financeira", reforçaram.
